Torcidas organizadas são a ruína do nosso futebol
Por Américo Fernandes
Recentemente temos visto muitas atitudes de torcedores organizados levando a violência contra seus próprios jogadores e torcedores de times adversários. Este tipo de relacionamento tem história e cultura no nosso futebol, mas na prática está comprovado que são incompatíveis com um modelo que aposta no profissionalismo, que exige cada vez mais que os torcedores se tornem clientes da logomarca do clube.
Sintomas negativos:
Violência: Brigas entre ativistas rivais, abusos de propriedade pública e privada e até assassinatos são alguns dos episódios mais sombrios que marcam a história dos ativistas organizados no Brasil. Esta violência não só cria ansiedade e medo, mas também mancha a imagem do futebol e afasta os adeptos, especialmente as famílias e as crianças.
Marketing: qual a finalidade do interesse do grupo, em muitos casos, tornou-se um negócio lucrativo. Os torcedores usam clubes e associações comprando ingressos fornecidos pelo clube, comprando camisetas e outros produtos e pagando taxas mensais. Isso gera uma verdadeira fonte de renda. Há também casos em que ativistas são utilizados para fins políticos ou cometem crimes como tráfico de droga e branqueamento de capitais.
Discriminação: O racismo, a homofobia, o sexismo e outras formas de discriminação ainda existem dentro de grupos organizados. Isto não só cria um ambiente hostil e exclusivo para muitos ativistas, mas também contribui para a perpetuação de diferenças sociais e culturais. Quais são os objetivos dos grupos ativistas organizados?
Apoio: Os torcedores têm a responsabilidade de criar uma atmosfera animada e emocionante no estádio por meio de músicas, cantos e apresentações que encorajem seu time e encorajem seus companheiros. Essa paixão contagiante faz parte do que torna o futebol brasileiro especial.
Trabalho social: Muitos voluntários organizaram programas sociais nas suas comunidades, como alimentos, roupas e doação de sangue, bem como atividades educativas e recreativas para crianças e jovens. Este processo trouxe à tona o que há de melhor nos grupos.
Política: Os organizadores devem ser uma voz forte na comunidade, mobilizando seus membros para exigir melhorias no estádio, exigir empregos de clubes e autoridades e participar de debates sobre questões relacionadas ao futebol e ao país.
O comportamento atual das torcidas organizadas:
Violência: Brigas entre ativistas rivais, abusos de propriedade pública e privada e até assassinatos são alguns dos episódios mais sombrios que marcam a história dos ativistas organizados no Brasil. Esta violência não só cria ansiedade e medo, mas também mancha a imagem do futebol e afasta os adeptos, especialmente as famílias e as crianças.
Marketing: qual a finalidade do interesse do grupo, em muitos casos, tornou-se um negócio lucrativo. Os torcedores usam clubes e associações comprando ingressos fornecidos pelo clube, comprando camisetas e outros produtos e pagando taxas mensais. Isso gera uma verdadeira fonte de renda. Há também casos em que ativistas são utilizados para fins políticos ou cometem crimes como tráfico de droga e branqueamento de capitais.
Discriminação: O racismo, a homofobia, o sexismo e outras formas de discriminação ainda existem dentro de grupos organizados. Isto não só cria um ambiente hostil e exclusivo para muitos ativistas, mas também contribui para a perpetuação de diferenças sociais e culturais.
O que fazer:
As torcidas organizados devem deixar de existir. Vivemos no século 21, crescemos nos últimos anos, sediamos a Copa do Mundo, mas não vamos a lugar nenhum enquanto estivermos com essas forças militares. Quantas pessoas morreram nas mãos desses oportunistas que usam a sua falta de espírito de clube como escudo para prosseguirem as suas atividades criminosas.
Conclusão:
As torcidas organizadas foram parte importante do futebol brasileiro, mas esse mal que assola o esporte deve ser erradicado antes que o esporte seja extinto.
AD, 03/03/2024.