Guerras:A indústria da morte (Um texto reflexivo )

As guerras costumam funcionar como "vitamina do poder" Batalhões de combatentes incógnitos, em épocas de guerra costumam a trabalhar assim se sucede intensamente, pressão para quebrar o sigilo de informações inimigas. E assim se sucede a séculos.Ao mesmo tempo, criptógrafos também são submetidos a uma intensa jornada de trabalho para garantir o sigilo das comunicações. Em cada guerra travam-se batalhas criptológicas silenciosas que, muitas vezes, acabam decidindo o desfecho da guerra,que sabe-se lá quando acabará,a séculos elas acontecem com o mesmo objetivo,porém mata-se mais rápido,com armas sofisticadas.

Uma nação se autodestrói,em busca de algo de que se orgulham.

Cada corpo de um exército rival um troféu.

Ao final milhões de vidas perdidas por ideais econômicos que se sobrepõe falsamente a um ideal de soberania inútil.

Investe-se bilhões para meramente dar fim precoce a vidas humanas.

O que adianta ser tão desenvolvido a custa de tanto sangue?

.Os estados unidos,como grande indústria bélica,financia a guerra,assim mantém sua supremacia absoluta,poder.Quanto mais eles sustentam essa guerra,mais os países devem,impedindo assim que se desenvolvam.A reeleição de Bush confirmou a opção belicista do seu primeiro governo, criando a impressão de que poder americano não tem mais limites e contrariando os que vêm anunciando, já faz tempo,paz essa que nunca vem,por absoluto jogo de conveniência.

Perde-se vidas,em nome do poder,desvaloriza-se essas vidas tratadas como números,como animais no abatedouro.

Essa paz que já mais será feita,caso a supremacia não se desfaça.

José Lucas Góes Benevides
Enviado por José Lucas Góes Benevides em 05/01/2008
Reeditado em 05/01/2008
Código do texto: T804273
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