Páscoa

Nosso senhor,nos deixou o conhecimento,as capacidades individuais,amor.

A capacidade de amar,para que todos podem aprender a amar uns aos outros e a viver juntos em paz.

Será que já perdemos a capacidade de amar todo e qualquer ser humano,tendo como base a real plenitude da fraternidade,como Jesus Cristo nos ensinou e agiu conosco?

Podemos conhecê-lo pessoalmente. Não somente podemos aprender sobre ele, como podemos conhecê-lo, intimamente.

Tudo isto é simples.

O conhecemos intimamente amando a todo e qualquer ser humano.

Deus é amor,só vêm a nós através do amor.

Toda trajetória de Jesus Cristo foi por amor.

Nasceu,agiu amou e morreu somente em nome do amor.

Deus é amável e receptivo quando vamos a ele pelo mais profundo amor.

Deus nos dá e nos pede amor.

Será que estamos o atendendo?

Embora infelizmente, hoje em dia a páscoa seja usada como pretexto para a venda de chocolates, ela tem um significado muito especial para os cristãos.=

Lembrar o significado do amor,que fez que Jesus morresse para demonstrá-lo a nós.

A páscoa existe para nos lembrar deste espetáculo inigualável chamado ressurreição!

Páscoa é a renovação e revitalização do melhor que existe em nós

É A chance de Tudo que aperta, tudo que machuca, tudo que te tira a paz de espírito, não é digno da tua atenção por tempo demasiado.

Páscoa é renascimento...É mudança e transformação...É ser novo um mesmo se Que recomeça pela própria libertação.Fica para trás uma vida cheia de poeira E começa agora um novo caminha Cheio de luz, de fortalecimento,Esperanças renovadas,E um arco-íris rasga o céu E parece balbuciar que Jesus ressurgiu

para nos provar que o amo.

A salvação da humanidade tem seu fundamento na concordância de Jesus em caminhar em direção ao Calvário. Para Ele e o Pai não havia outro caminho para a salvação de pecadores ímpios. Mas esse caminho tinha de ser assim tão penoso e horrível para o amoroso, puro e inocente Filho de Deus? Gostaríamos de tê-lO poupado desses grandes sofrimentos! Seu discípulo Pedro também pensava assim: "E Pedro, chamando-o à parte, começou a reprová-lo, dizendo: Tem compaixão de ti, Senhor; isso de modo algum te acontecerá. Mas Jesus, voltando-se, disse a Pedro: Arreda, Satanás! Tu és para mim pedra de tropeço, porque não cogitas das coisas de Deus, e sim das dos homens." (Mt 16.22-23). Esta passagem mostra de maneira extremamente nítida o abismo, provocado pela queda, entre a forma de pensar humana, afetada pelo pecado, e os desígnios de Deus. A maneira humana de pensar, que ficou sujeita à influência de Satanás, rejeita caminhos de sofrimento. Temos de aprender a pensar conforme a maneira de Deus, da forma como ensinam as Escrituras. Foi a vontade de Deus que Seu Filho bebesse até a última gota o amargo cálice do sofrimento, suportasse o maior escárnio e as mais profundas dores físicas e emocionais. E Jesus concordou com esse caminho, dizendo "Sim, Pai!" Somente esse caminho levava à nossa salvação e à Sua maior glória e plenitude de poder. Por mais profundamente que uma pessoa tenha caído, se pedir perdão pelos seus pecados, recebê-lo-á. Jesus não oferece uma graça barata, sem valor, porque conquistou-a com Seu sangue. E qual foi a resposta que Deus, o Pai, deu a Seu Filho quando este orou: "...todavia, não seja como eu quero, e sim como tu queres"? – Nenhuma! Deus se calou nessa hora. Não houve mais resposta. Essa foi a provação mais forte pela qual Jesus teve de passar: não receber mais resposta de Deus quando mais precisava dela. Jesus poderia ter desesperado nessa hora; Ele, que sempre foi um com o Pai, que podia dizer: "eu sabia que sempre me ouves" (Jo 11.42). Deus se calou, e o Filho seguiu pelo caminho do sacrifício mesmo quando a comunicação com o Pai foi interrompida. Não podemos avaliar o significado mais profundo desse fato. Uma missão assim tão difícil só podia ser confiada ao Filho amado de Deus. E Ele seguiu esse caminho por amor a você e a mim. Só dessa maneira Deus pôde salvar as pessoas da impiedade delas. Nessa hora, nossa salvação estava em jogo.

José Lucas Góes Benevides
Enviado por José Lucas Góes Benevides em 18/02/2008
Código do texto: T864881
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