A LUDICIDADE NO ENSINO DE HISTÓRIA

O lúdico tem sua origem na palavra latina ludus que significa jogo, o movimento espontâneo, o brincar, jogar etc. acompanhou as pesquisas de Psicomotrocidade e acabou por fazer parte, como um fator essencial de psicofisiologia do comportamento humano. Passou então a ser basicamente uma necessidade do corpo e da mente. Na atividade lúdica o que realmente interessa é a ação e não somente o resultado dela, é o vivido, experimentado. São os momentos vivenciados consigo mesmo e com os outros, momentos esses mesclados de fantasias e realidades, de autoconhecimento, do cuidar de si e dos outros, de sentir prazer e dor, do conhecimento do outro... É vida, portanto.

(...) o lúdico traz, muitas vezes, em si uma relação entre prazer e dor, alienação e emancipação, liberdade e opressão. A criança, o jovem e mesmo o adulto, ao se entregarem a uma atividade lúdica, entram em contato consigo mesmos, com suas experiências de vida e com situações de descoberta do mundo. ( PORTO, 2002.p.15).

Anne Almeida professora especialista em Educação física Escolar - diz que, numa escola tipicamente tradicional, que tem como centro a transmissão de conteúdos, esse modelo de educação que contempla o lúdico como instrumento pedagógico, não tem nenhum valor. Afirma que, frequentemente se ouve os professores dizerem que aceitam os conceitos, apoiam o emprego da ludicidade, mas, nada fazem em suas salas de aulas para modificarem suas rotinas.

Certamente que vivenciar uma experiência lúdica em grupo é muito mais diferente de praticá-la sozinho. O grupo tem força e a energia do grupo, ela se movimenta, se sustenta, estimula, puxa a alegria, mas somente cada indivíduo, nesse conjunto vital e vitalizado, poderá viver essa sensação de alegria, partilhada no grupo.( PORTO, 2002.p. 20 )

Parafraseando Luckesi, um bem-estar pleno, uma boa conversa sem preconceitos e sem barreiras é vivenciar o lúdico. Assim, a ludicidade foi um recurso que, segundo os dados coletados, predispôs os alunos a terem uma atitude cooperativa, a qual proporcionou, o estímulo à criatividade, à socialização e à integração nas atividades lúdicas, movimento e alegria durante a troca de saberes.

(...) o exercício da racionalidade pode ser lúdico também. Escrever este texto exigiu de mim, pesquisa, reflexão, trabalho,. Não foram poucas as horas em que me entreguei a esta tarefa, mas foram horas também de prazer, de sensibilidade, de criação e de desejo de compartilhar, de levantar possibilidades.( PORTO, 2002. P.17).

Para Luckesi, o conceito de ludicidade está irremediavelmente ligado à experiência pessoal de cada um, vivida em toda a sua plenitude. Ainda segundo o autor, não é correto que toda atividade lúdica esteja ligada ao divertimento, poderá sê-la ou não. No entanto, qualquer que seja essa atividade, ela deverá estar liberta de críticas, julgamentos e preconceitos. A educação, para Luckesi, é um lugar especial onde nos é permitido a interação com as múltiplas dimensões da vida e onde nos organizamos. Freire, no entanto, define a educação formal e sistematizada, como autoritária e opressora.Trilha o caminho da pedagogia libertadora que incita o homem a lutar com consciência pelo seu resgate. “Ensinar exige a convicção de que a mudança é possivel” (FREIRE,1996, p. 76) E, Para Leandro Konder, profesor da Pontifícia Universidade do Rio de Janeiro, a educação para Marx, participa do processo de transformação das condições sociais, mas, ao mesmo tempo, é condicionada pelo processo. (Revista Nova Escola, 2005, p.32).

Na sociedade moderna e neoliberal, as escolas em sua grande maioria, adotam modelos e políticas voltadas para o mercantilismo. Alunos são mercadorias, o importante é o resultado final, o produto pronto para o mercado, sem preocupação com os sentimentos, subjetividade, anseio e angústias, dor e prazer. Portanto, o emprego de metodologias mais humanizadas, voltadas para a valorização do ser humano em sua totalidade, centradas no respeito à diversidade social, cultural, racial, sexual, religiosa etc possibilita, múltiplas vivências e liberação de medos, fobias, pânicos...É uma possibilidade de transformações significativas no contexto escolar.

Vivemos hoje, num mundo extremamente racional e objetivo, tempos de cultuação da razão iluminista, da técnica, do instrumental. Diante dessa situação, a subjetividade começa a ser compreendida à medida em que vai sendo instituída no centro das relações sociais, quando os indivíduos ousam implementar ações que os conduzem a ultrapassar os limites e normas, modelos tradicionais, fazendo emergir idéias, posturas e valores novos.(...) autorizando-se e reinventando a própria história.(ARAÚJO, 2002.p.87).

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Segundo SANTOS, (2001, p.53) A educação pela via da ludicidade propõe-se a uma nova postura existencial, cujo paradigma é um novo sistema de aprender brincando, inspirado numa concepção de educação para além da instrução. E para tanto, necessita-se de uma prática educativa voltada para a ludicidade. Prática reconhecida aqui, como conhecimento e competência do trabalho docente no contexto escolar. Freire, chama atenção do educador ao afirmar que “A reflexão crítica sobre a prática se torna uma exigência da relação teoria/prática sem a qual a teoria pode ir virando blá blá blá e a prática, ativismo.

A relação entre teoria e prática está assegurada na legislação educacional, através da Lei 9.394/96 de Diretrizes e Bases da Educação, LDB, no Artigo 61 - A formação de profissionais da educação, de modo a atender aos objetivos dos diferentes níveis e modalidades de ensino e as características de cada fase do desenvolvimento do educando a associação entre teorias e práticas, inclusive mediante a capacitação em serviço.

Comênio, Educador do século XVII, porta voz de uma nova sociedade emergente, propôs um novo método de ensino explicado em sua Didática Magna, livro publicado em 1657 recomendando, desde então, a prática de jogos no processo educativo. O movimento da Escola Nova - movimento de âmbito mundial, penetrou o pensamento liberal democrático, defendeu a escola pública para todos e uma sociedade sem privilégios e igualitária - passou também, a difundir o lúdico na educação. Ainda assim, ao longo da história, a ludicidade caminha de forma gradativa, para um dia, possivelmente, consolidar-se como uma metodologia coadjuvante para a prática educativa docente em todos os níveis e modalidades de ensino.

No entanto, é importante ressaltar que na ótica de Marcos Silva,

(...) quando se fala em História, como distração, diversão, não se está, necessariamente, renunciando à carga crítica, à capacidade que possui de aprofundar a (auto) compreensão dos homens: diferentes artes também produzem aquelas experiências, pintura, poesia, cinema, (teatro etc) e, simultaneamente, participam, quando o querem, de radicais desmontagens de poderes – governos, valores, grupos. O prazer aparece, portanto, como face do convívio com o fazer do historiador. (1995: 12 -13).

A sociedade vive em constantes e significativas mudanças. Constroem-se, a cada instante, novos olhares, novas visões de mundo, tecnologias, leituras, novos paradigmas. E, nesse patamar, o mercado de trabalho seleciona as pessoas mais instrumentalizadas para ler o mundo, agir, analisar dados e situações para decidir, condições fundamentais para garantir a empregabilidade. Diante desse quadro, a grande maioria dos nossos jovens são discriminados e excluídos, obrigados a viver à margem do mercado de trabalho, o qual, regido pela extrema competitividade da excelência, barra os marginais pelo fato de os mesmos não possuírem uma formação que lhes possibilite navegar neste mundo globalizado e caracterizado por um desenvolvimento tecnológico que exige cada vez mais do sujeito histórico um racionalismo exacerbado das emoções. Portanto, a ludicidade tem muito a contribuir na formação desse sujeito histórico. Santos (2001), nos remete a uma reflexão ao afirmar que,

Quando o sistema político formado pelos governos e pelas empresas utiliza os sistemas técnicos contemporâneos e seu imaginário para produzir a atual globalização, aponta-nos para formas de relações econômicas implacavéis, que não aceitam discussão e exigem obediência imediata,sem a qual os atores são expulsos da cena ou permanecem escravos de uma lógica indispensável ao funcionamento do sistema como um todo. (SANTOS, 2001,p.45)

É muito pouco conhecida a prática da ludicidade na formação dos professores. Esse assunto ainda é bastante novo e muitas vezes, mal interpretado. O fato do lúdico na origem da palavra significar jogo, brincadeira e espontaneidade, não significa aleatoriedade absoluta, falta de racionalidade ou até mesmo, uma forma do professor desmotivado, permitir a brincadeira e o jogo apenas para fugir das suas obrigações docentes. Assim, a ausência de referenciais teóricos para uma prática docente, tornam por vezes, as festividades escolares e atividades artísticas e recreativas, mecanismos para premiações por bom comportamento, ou mesmo estímulo à competitividade, mas de forma não planejada e consciente.

A ludicidade implica na formação do professor desde quando, se encontra intrínseca no lado interno do ser humano e, dentro dessa perspectiva, o educador de forma geral, deveria assumir o seu papel de ator social e pôr mais agilidade e emoção nas suas ações, mescladas com doses de racionalidade e subjetividade, na sua vivência e nas atividades do seu fazer pedagógico. Em tempos de cultuação de uma racionalidade excessivamente iluminista, técnica e instrumental, pretendeu-se também, reduzir a subjetividade (...) a instituição de um sujeito logoico, matematicamente circunscrito aos ditames da lógica analítica e retilínea.( ARAÚJO,2002,p. 87)

As Diretrizes Curriculares para o Curso de História, não prioriza, ou sequer coloca em paridade, os estudos da área pedagógica em relação à pesquisa, mas prioriza essa última, quando diz que é necessário formar o professor para o exercício da pesquisa no campo da História e da historiografia. Neste caso, a pesquisa servirá de importante instrumento para a inclusão no mercado de trabalho. É evidente que os conhecimentos pedagógicos são estritamente complementares enquanto, que a pesquisa figura como elemento essencial e básico na preparação dos profissionais em História. Ignoram que os conflitos e os problemas são globais e planetários e que os saberes pedagógicos, na verdade estão em todo o fazer humano e científico de forma multidisciplinar.

Também é importante ressaltar que a ludicidade não faz parte do currículo oficial dos cursos de Licenciatura da maioria das Universidades. Portanto, os professores que lecionam geralmente no ensino fundamental I (1ª a 4ª série) , fundamenta lI (5ª a 8ª ) e Ensino Médio, não tiveram formação acadêmica ou sequer curso de extensão, ou mesmo qualquer orientação lúdica por parte dos responsáveis pelas instituições, para desempenharem bem as atividades lúdicas. Entretanto, a Faculdade de Educação FACED da Universidade Federal da Bahia UFBA, possui uma disciplina em seu currículo denominada de

Educação e Ludicidade, o que tem favorecido de certa forma, a formação de professores. O grupo GEPEL - Grupo de Estudo e Pesquisa em Educação e Ludicidade, do Programa de Pós Graduação em Educação da Faculdade de Educação FACED da Universidade Federal da Bahia - tem promovido cursos sobre a ludicidade. O referido grupo, discute, nos seus encontros semanais aspectos relacionados à ludicidade e à atividades lúdicas e essa discussão se prolonga no grupo de discussão. Endereço eletrônico: gepel@grupos.com.br e edulud@grupos.com.br.

Na Universidade Estadual do Estado da Bahia- UNEB, Campus IV, Jacobina, a professora, Mestre em Ludicidade, Ilma Maria Fernandes, vem realizando trabalhos acadêmicos nessa área, na disciplina de Prática Pedagógica IV. Essa iniciativa pioneira tem contribuído para a formação lúdica dos estudantes, muitos deles, já exercendo a profissão de professores da Educação Básica, em escolas públicas de Jacobina e seu entorno. É um começo significativo, mas tênue ainda, haja vista, ser essa temática, levada com certa ironia por muitos educadores que por não terem conhecimento sobre a mesma, rotulam as atividades lúdicas como algo para matar o tempo ou simplesmente, atividades somente para crianças.

A verdade é que, muitos professores saem das Universidades (onde eles construíram suas identidades pessoais e profissionais), e encontram sérias dificuldades ao defrontarem com a realidade das escolas públicas, onde o universo é bem diferenciado das salas de aulas de suas faculdades e onde o fazer histórico se casa com o pedagógico de forma fatal e irrefutável, ficando as teorias, muitas vezes, servindo somente para o conhecimento particular dos indivíduos. Portanto, um certo investimento pessoal se faz necessário na formação do profissional em educação, e, em especial, o profissional de História que passa toda a sua vida processando sua formação em todos os espaços sócios educativos.

Por isso, é fundamental que, na prática da formação docente, o aprendiz de educador assuma que o indispensável pensar certo não é presente dos deuses nem se acha nos guias de professores que iluminados intelectuais escreveram desde o centro do poder, mas, pelo contrário, o pensar certo que supera o ingênuo tem que ser produzido pelo próprio aprendiz em comunhão com o professor formador.( FREIRE,2002.p.38 -39)

Parafraseando Barbosa, a formação do educador não está centrada apenas na sua habilitação técnica, habilidades didáticas e conjuntos de informações. Mas, também, na formação humana em sua integralidade, consciente do significado da educação, para que, no exercício da sua profissão possa estender essa consciência aos seus alunos de forma que passem a vivenciar a dimensão solidária em suas vidas.

Portanto, a qualidade de ensino está relacionada à formação docente, que deve ser continuada, objetivando contribuir para o professor alterar, ampliar e refletir e rever críticamente a própria prática educativa e a metodologia empregada no seu fazer pedagógico. Os Parâmetros Curriculares Nacionais, para o ensino de História (5a à 8a série), fundamenta essa afirmação.

É tarefa do professor procurar novos caminhos e novas alternativas para o ensino, avaliar e experimentar novas atividades e recursos didáticos, criar e recriar novas possibilidades para estar continuamente aprendendo no seu próprio trabalho na sala de aula e para a realidade escolar.(1998, p.80)

Por que incluir a dimensão lúdica na formação do professor? Conforme Santos, (1997) possibilita ao educador conhecer-se como pessoa, saber suas possibilidades e limitações, ter visão sobre a importância do jogo e da brincadeira para a vida da criança, ,jovem e adulto. Esse questionamento nos fez refletir na necessidade do professor assumir, de fato, seu papel de ator social, capaz de por mais movimento, afetividade, racionalidade/subjetividade, tanto na sua vivência, como também, naquilo que se propõe a fazer. Isso pode ser possível quando reconhece o lúdico como instrumento mediador de sua prática educativa.

Portanto, a vivência da ludicidade como fazer pedagógico durante o processo de formação do professor propicia estímulo à criatividade e criticidade, a liberdade e possibilita alegria de viver.

Os currículos, do ensino Fundamental e Médio, não contemplam de forma explicita o emprego da ludicidade, ficando implícito no currículo oculto – o currículo que se apresenta vivo, mas que o educador, por diversas razões, não consegue, ou não quer ver, preso às normas rígidas da legalidade e da formalidade - Desse modo, cada instituição escolar mediante suas crenças e seu projeto político pedagógico pode e deve ao nosso ver, nortear o saber, com as atividades lúdicas, para proporcionar aos sujeitos históricos e á historiografia, uma metodologia que transforma, inclui e proporciona prazer.

Entretanto, o currículo deixou há muito tempo de ser unicamente uma área simplesmente técnica. Atualmente já se pode falar em uma tradição crítica do currículo, conduzida por questões epistemológicas, políticas e sociológicas, se constituindo em um artefato de cunho cultural e social. Na ótica de Apple, no livro Currículo, Cultura e Sociedade, (1995), As questões educacionais e o currículo estiveram sempre juntos à história dos conflitos de classe, raça, sexo e religião, não só nos Estados Unidos mas em muitos outros países. Reconhecê-lo como um legítimo representante do poder, não é difícil; as distinções de classes sociais, os preconceitos raciais, sexuais, religiosos, culturais, econômicos políticos e sociais, fazem parte do cotidiano de muitas das nossas escolas. Segundo esse autor,

Finalmente, senti que era necessário transportar-me para dentro da escola e escrutinar rigorosamente o verdadeiro currículo não só o explicito,mas também o oculto que dominava a sala de aula, e então compará-lo com os pressupostos de senso comum dos educadores.( APPLE, 1995.p.44).

Comparando o poder analisado por Foucault,(1995) como uma relação de forças que se contrapõem, pode-se perceber que as relações de poder contidas no currículo, tanto explícito, quanto oculto, possibilita focos de resistências. Mesmo na contemporaneidade ainda é muito difícil romper a barreira cristalizada pelos governos militares e neoliberais, que sempre teimaram em impor conteúdos e diretrizes da educação, visando interesses que perpetuem o poder político e econômico das classes dominantes. Para Marx,as sociedades se estruturam de modo a promover os interesses de classe.( revista Nova Escola, p. 32) A quem de fato, interessa, a alegria, o prazer, a partilha o cuidar de si e do outro? Aplle nos remete a uma reflexão ao afirmar que é a tensão entre distribuição e produção que em parte responde por algumas das formas de atuação das escolas no sentido de legitimar a distribuição de poder econômico e cultural existente”. (1995.p.45).

As desigualdades, aliadas ao preconceito, a hegemonia das elites institucionalizadas e a má distribuição de renda - fatores predominantes da pobreza e marginalidade em nosso meio social - dificultam de certa maneira, a liberdade de ação e luta por uma educação libertadora da qual Freire defende. Ainda assim, pode-se buscar alternativas válidas que, mesmo implícitas, como no caso da ludicidade, viabiliza melhor a qualidade do ensino.

Num mundo capitalista e perversamente globalizado, os países em desenvolvimento e emergentes (periféricos) vivem de forma desigual e massacrados a mercê, por vezes, dos países ricos, (centrais) que detém o poder econômico. É dentro dessa perspectiva que a formação do currículo deve se preocupar em estabelecer critérios, no sentido de vencer, ao menos ideologicamente, essa tendência à subserviência, não só econômica como cultural aos países hegemônicos. De acordo com Antonio Flávio Barbosa Moreira e Tomaz Tadeu da silva (1995), o currículo não é um elemento inocente e neutro de transmissão desinteressada do conhecimento social. Mas está de fato, implicado em relações de poder e transmite visões sociais particulares ao ensino de História na educação brasileira.

Referências

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