CASTIGO-ME
Castigo-me, ao saber o que sei
Se sei que ao saber
Castigo-me!
Mas, por que me obrigo a este desatino!?
Se o que prefiro é sentir-me bem contigo?
Procuro ser o antídoto
Para suportar o castigo
Pois o meu coração,
não encontra abrigo longe do teu...
Este!
É o meu o maior castigo…
Carlos Manuel Ferreira Castro (CAMAFECA)
Boston, UK, 25/06/2007