Quantos Sons,
Quantas cores...
A metrópole confunde o coração, impõe razão.
Cai à noite na cidade.
Tudo se transforma,
A executiva apressada suspira de saudades,
O motorista troca o frenesi das ruas pelas silenciosas pernas das meninas.
Noite adentro,
Amantes misturam-se às estrelas,
A lua procura o ângulo perfeito para iluminar os poetas.
Adormecida, a cidade acolhe
O intelectual e o mendigo no mesmo leito,
Onde todos os sonhos são possíveis e reais...
Amanhece na cidade,
Em todos os sons,
Em todas as cores... frenética!!