Olha não sei o que você quer comigo, mas o que for fazer, faça logo ou vou embora.

Lucia já estava a mais de três horas perante D’vour, aquela situação já estava insuportável

- calma minha criança, sua hora ira chegar, mas antes precisamos de um peça para gerar tal ação. 

- Eu não ficarei mais aqui, vou voltar, cansei de esperar e você não me intimida – Lucia caminhava para porta em passos apertados.

– VOCÊ PENSA QUE PODE ME DESAFIAR EM MINHA MORADA?

Em um gesto com as mãos D'vour  arremessara Lucia, havia sido pega pelo invisível, e agora estava indo em direção da mesa e cadeiras que se encontrara próxima a ao homen sem face.. 

Lucia sentiu muita dor, uma lasca grande e pontiaguda de madeira de uma das pernas da mesa havia lhe varado o ombro. Seu gemido de dor quebrava o silencio, estava serieamente ferida.

– Assim esta melhor.. Ouse fazer algo estúpido e será punida novamente.

***

A ligão que tinha com a energia da bruxa havia diminuido quase imperceptivel, agora estava muito dificil localiza-la, seus instintos apontava para sul. na sua cabeça a imagem de Samael era presente e indignante - Imagine só aquela criança querendo me desafiar.Qualquer que freqüente a casa da lei só podeser um perdido.

 “Mostrar as leis que rege nosso mundo ” 

Quanta bobagem, a única lei que deve existir e da justiça incondicional, a lei antiga esta corrompida mesmo que haja perda e por uma boa causa, mas quer saber, o infante poderia ter me derrotado, se não estive possuído pelo ódio. - Raze não concordava com o portador. 

***
Samael estava deitando em uma grande cama cercado por plantas de varias formas e cores.

Abriu seus olhos, estava exaurido, tinha certa dificuldade de manter as pálpebras abertas, havia gastado toda sua energia na transformação para combater o algoz de sua família.

 – vejo que despertou, seja bem vindo. - disse Ellener entrando com uma senhora desconhecida. - assim aparentava para Samael. 

Essa e Leresel meu querido, ela o ajudará a enfrentar o portador e por um fim ao caos que ele esta causando a nossa sociedade. Por milênios nos magister permanecemos administrando as leis em todo este continente e por vontade de um garoto mimado da realeza, o que acreditamos está deixando de existir.

Eu poderia ter acabado com ele eu mesmo. Percebo você parece bem, como está se sentido. - dizia Leresel ironicamente.  - Já deve ter se recuperado totalmente pelo visto. 
 -Eu estou fraco, mas é pela transformação. - Evidente. - retrucava Leresel.

Com essa energia que você tem nunca conseguirá fazer tombar o portador apenas ficara mais fraco e vulnerável. Eu lhe dou a chance triplicar seu poder e ser somente alcançado por nossos deuses. - Leresel começara despertava o interesso do garoto

 Como eu poderia triplicar meu poder. e impossivel meu corpo seria destruido. 
- Não, com o que lhe ofereço o imposivel não existe, seu corpo teria uma resistencia dez vezes mais.


 - há apenas uma forma de conseguir esta dadiva. 

-Diga qual a forma mulher. 

Aceitar nossas deuses antigos fazendo o ritual da revitalização.. 

– apenas um ritual, só isso?

– digamos que e o maior ritual de todos pois será quando despertaremos D’vour a este mundo, ele seria o primeiro de muitos.
- Como?  Trazer de volta e esta terra um senhor das fronteiras sombrias. Esta maluca mulher?

- Ele sera eternamente grato à aqueles que o ajudarem, na verdade eles nunca foram destruidos, mas sim  banidos para uma nova esfera contemplada com o vazio. 

Digamos que poucos aceitaram o banimento e alguns conseguiram sobreviver, mesmo sem seus poderes, e misteriosamente se desfarçaram entre nós e sobreviveram.  perderam sua real forma, seu poder, mas consiguiram enteder a nossa esfera e assim moldala. A poucos meses  tive um visão, a imagem de um ritual veio em minha mente, desde então posso traze-los de volta. apenas uma dinvidade por vez  durante cada lua azul. Agora com essa vantagem, temos como enfretar a casa rubra e exterminar de uma vez com a linhagem do portador e os seus descendentes.

 - Mas pra isso e necessário a chave, mas pelo que sei ela esta perdida certo? - perguntava Samael. 
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 - digamos o que ela tomou um nova forma.