A partir de hoje você se chamara Verônica. – Abrindo a porta do carro para a recém despertada entrar. Agora essa será sua imagem verdadeira, deixara de ser a caça e tornaras caçadora. Saiba que a fome e um mal que aflige nossa existência. Somos os filhos esquecido, de um mundo ingrato e por eles seremos tragados e deixaremos de existir se não existir cautela. A algo que nós torna poderosos. Você por acaso saberia me responder? – perguntava a Verônica e saindo com o carro, andou alguns quarteirões e verônica continuava a pensar na resposta certa, pararam em frente de um estabelecimento, aparentemente um bar, o nome era peculiar, destacava-se em letras vermelhas, Sangue do Cordeiro. - Venha vamos começar pelo modo civilizado. – Dizia a Verônica descendo do carro.

Eu já sabia que não conseguiria responder a minha pergunta, só a uma única palavra minha querida, a imortalidade. Temos todo tempo do mundo. – Adentrava a portas do bar, um mundo novo ali surgir. Homens bem vestidos, lindas mulheres, formas exóticas que se destacavam pela suas formas, olhos, cabelos e roupas. Um aroma doce tomava os sentidos de Verônica que agora estava sendo guiado pelos instintos, em passos leves caminhou ate a mesa mais próxima, o Cálice com o liquido vermelho parecia delicioso, sem exitar tomou a taça do senhor que a segurava, entornando o copo com violência fazia descer o liquido pela garganta seca, sim, era sangue, de imediato todas a possíveis sensações de prazer a tomava.

O êxtase era servido em taças de cristais, alguns a ali presente levantaram e começaram a aplaudi-la estranhamente. Isso soa como boas vindas. – dizia o homem ou qualquer outra coisa que ele fosse. Seja bem vinda, essa e sua nova família, veja bem minha querida hoje e fácil sobreviver nesta nossa quase vida, apenas tenha paciência, estamos próximos de estarmos completos, mas pra isso precisamos nos alimentar, precisamos buscar a força, o poder, a afirmação, diferente dos outros seres, a paciência e nossa aliada, a espera nunca foi tão saborosa e a vitoria nunca foi absurdamente absoluta. Veja bem, eu lhe dei esse mundo, o nome, por que sei que você poderá ser o que quiser. Seu dom e o que faltava para a nossa espécie, e isso que a torna tão diferente. Afinal o que somos? – perguntava Verônica, com a curiosidade latente. Somos a conquista, somo a paciência, somos Obhyris.

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Olha amigo não gosto do jeito que seus olhos me encaram eu poderia muito bem arrancá-los. Dizia Byron em cima ao homem estirado no chão, garras surgiam da sua mão, uma voz rouca o tornava amedrontador. Vou perguntar de novo, onde está Xisto? – eu já disse que não sei. – tremia o homem, as garras de Byron cortavam o colete a prova de balas em uma simples passada. - E a ultima vez seu carne podre, aonde DIABAOS ESTA XISTO com a voz mais gutural que surgia abruptamente acompanhada de uma forma selvagem. - Você não desobedeceria ao PACTO DOS TRÊS

- Quer apostar?