Mais um dia e comigo estás! Meu amor e oh minha vida! Minha flor que me és querida
A pena de não me querer ficar aqui, cessou - foi-se. Não mais ver-me-ás partindo do meu coração apertado, penoso; triste. Contigo, sem mim contigo, contigo sem mim... A morte da sua mortalha não me coube, nem das suas flores mortas e nem vivas.
E nem a você oh mulher minha e guerreira mão amiga; o meu braço direito. Por Deus eu e você do nosso espírito imune contra a face da morte sem orelhas... E lutaremos aos nossos dias do nosso espírito imune, O nosso escudo contra essa morte escura da “cara feia”. Por inteiro estamos e fiquemos a sós e sempre bem-vindos e sorrindo como ti na seja somente paz e vida.
Amor, oh meu grande amor! Não me lembro de ter dado aos teus doces lábios os meus beijos. Creio que não, pois eu os percebo os muitos os querendo. Por isto vejo nos teus olhos um brilho bonito pedindo-mo que nunca a deixe.
Agora tenho certeza que a não a declamei! Sei que entendes pelo desatino que tive ontem me desejando má sorte. O... Porque ainda hoje eu não a disse eu te amo! Sei que me perdoas pelo desatino que tive ontem me atormentando a má sorte. O... Porque ainda hoje eu não a disse eu te amo! Ah meu bem! Foi por culpa da cara feia da morte, o réprobo de uma alma que ontem meu veio; e ela não toscaneja... (Deus também!)
Sei-a que sempre me baterás na porta e que bata então a essa porta! Mas, mais bate com força o nosso coração ao nosso amor os nos tornando outra vez forte! Seja aqui, no horizonte vermelho contigo ou no céu das estrelas ou rumo sul; rumo norte! Por Deus eu e você da sorte do nosso espírito imune... Sinto-me vivo e no vale da morte eu sou o lírio. Pelo nosso amor, por tudo e eu te digo ora – Eu te amo...
