Canto à vida

Publicado por: António Zumaia
Data: 25/03/2009

Créditos

Poema dito pelo autor, melodia de fundo, domínio público.

Canto à vida

Ser já velho na idade

e jovem no coração;

É destino e verdade,

numa perfeita ilusão.

Sinto alegria no peito

e vida para viver…

O meu cantar é conceito,

do amor que quero ter.

Cantarei o belo amor,

que o destino concedeu.

Os anos, não têm valor,

foi bom o que se viveu.

Canto em plena alegria,

o que é belo na mulher…

Este destino seria,

o sonho de um qualquer.

Canto também o amor,

eu até canto à vida;

Canto a beleza da flor,

canto… à mulher perdida.

Canto hoje e cantarei,

sempre bem perto de ti.

A beleza louvarei

e os anos que já vivi.

Minha voz sem melodia,

perdida que foi no tempo;

O meu Deus como eu queria,

não soltar este lamento…

António Zumaia
Enviado por António Zumaia em 25/03/2009
Reeditado em 25/03/2009
Código do texto: T1505235