Talvez encerra a carne em clorofórmio,
Sem os teus gordos dedos, sem mais pranto,
Um grito em desespero em cada canto,
Deixando esta tua dor inverossímil.
Talvez o nosso mal seja o processo,
Sem nenhum rigor mortis ou lamento,
Sobrando, então, o duro sofrimento,
Cuja leitura calma a ti eu não peço.
Quantos sonhos não querem mais viver...
Enquanto este micróbio não comer?