CANTO DO POETA


Eu canto amor,
o vento livre,
o enígma que choveu cristais entre estrelas,
num misto supenso
no brilho do teu olhar para amar você
Canto sempre amor
nos versos mágicos do poeta
que abriga versos cálidos fundindo
o universo em música
Canto farto de carinho no aconchego
dos teus braços, sugando o mel
que devora meus sentidos à borda
do cálice marcado pela boca sensual
no sobrevôo de lasciva sedução.

Paulo Avila
Enviado por Paulo Avila em 01/10/2008
Reeditado em 06/02/2010
Código do texto: T1206628
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