Então, poe(mão) aqui nesse meu rosto,

E me afague nesse carinho leve,

Poe (mão) em mim e cometa meu gosto,

É que na vida tudo é tão breve.

Então, poe(mão) aqui na minha mão,

Sinta o meu calor ao contato seu,

Poe(mão) aqui e sinta minha pulsação,

Perceba o quão na vida perdeu.

Então, poe(mão) aqui no meu cabelo,

Acaricie-os e sinta o seu cheiro,

Poe(mão); na vida: meu jardineiro.

Poe(mão) aqui no peito; tente lê-lo,

E sinta o tumtum que você me causa,

Abrace-me, sinta a vida na pausa.

Uberlândia MG

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