Ah, Luís Carlos Facuri
Seu malandrinho de 'marca'...
Assim me 'matas', guri,
E às minhas palavras parcas.


Nair, a outra 'garota'
Na cama, em meio às cobertas.
Essa menina marota 
Neste frio não vive alerta.


Amigo, tua presença
Aqui nesta nossa casa
De afetos, doce aliança,
Presença que não se apaga.


Que o olhar te brilhe sempre
Que as estrelas te protejam
Dia e noite te impulsionem
E por teu bem sempre ajam.


Abraço de fundo carinho da Zu e da Nair, a ti, anjo meu também, e também meu mestre.







 
Nota. Esta escrita foi tecida  logo após eu ter lido o poema " Anjos na noite..."  na página de Luís Carlos Facuri. Ave, poeta! Grata, muitíssimo. Beijos.




  Nair, minha mãe, e Lu, Facuri.                       

   Lu, Facuri , e Zuleika, Zu.