Quando...

Quando...


Quando vejo a luz do sol
Eu a vejo forte mas não sinto em minha cara sua resplandecência
(E sei que a luz de Cristo não muda,nunca mudarás,é imutável)
Quando adentra a noitinha eu vejo o lumiar da lua lá em cima
Mas vejo o seu lumiar sempre minguante,sem poesia
(E sei que a luz de Cristo não muda,nunca mudarás,é imutável)

Quando penso estar vendo o fim da estrada lá para riba,ela decai,lá pra riba,ela decai...
E quando eu percebo o seu fim...eu durmo...e dormir sem se ver
(E sei que o caminho de Cristo não muda,nunca mudarás,é imutável)
Quando vejo lindos pássaros a cantar e nos céus a revoar,e uma bela e perfumada rosa a desabrochar...
Eu não quero de novo acreditar que os seus cantos para os meus ouvidos os desafinou,como o perfume da rosa que não quer mais me agradar e o seu abrir que não me conquistou
(Mas sei que a graça de Cristo não muda,nunca mudarás,é imutável)

De quando em quando isso vem devargazinho ao meu espírito o maltratar
Sei que a terei grudado se não lutar com as armas de meu Deus que herdei
(E sei que a misericórdia,o me clamor tem que vir do fundo do meu coração...do coração de Jesus,o meu Rei)



Claudemir Lima – 03/01/2008