Não importa o que faça, onde quer que eu esteja, ela sempre estará , lá!
Não importa quantos pecados, eu esconda embaixo do tapete...
Suspirando em falcete, lá ela estará!
A consciência e eu somos velhos conhecidos;
Trocamos segredos sórdidos...
Conversamos de forma sincera, perversa, impura e proibida!
E eu sempre duvido quando ao pé do ouvido ela chega e diz: vou agora mesmo, te entregar.
A consciência deve ser mesmo uma bênção, divina!
As vezes parece uma meiga menina, que me priva do mal e me faz chorar.
Contudo, não importa o quanta eu minta!
Me esconda do mundo, ou por trás de grandes mentiras...
Sempre um passo a minha frente... lá ela estará.
( William C. Cruz )