Poesias
NIX E HYPNOS
Gustavo Ferreira da Fonseca
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Poesias › Recordações
SIMUM
Gustavo Ferreira da Fonseca
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Poesias › Saudade
O TEMPORAL ESCREVERÁ A POESIA DO CAOS
Gustavo Ferreira da Fonseca
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Poesias › Amor
HOJE O QUE ME TIRA O SONO É SABER QUE VOCÊ EXISTE. PORÉM, DESCRENTE DO AMOR VIVES
Gustavo Ferreira da Fonseca
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Poesias › Pensamentos
O SILÊNCIO INCOERENTE DEIXADO PELOS QUE SE FORAM DE REPENTE
Gustavo Ferreira da Fonseca
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Poesias › Saudade
ENQUANTO A CIDADE SE VESTE DE SONO PROFUNDO
Gustavo Ferreira da Fonseca
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Poesias › Surrealistas
A CHUVA CEGA COM UMA BALA ALOJADA NA VÉRTEBRA
Gustavo Ferreira da Fonseca
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Poesias
APOSTEMA NOTURNO
Gustavo Ferreira da Fonseca
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Poesias › Amor
DOMINGO
Gustavo Ferreira da Fonseca
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Poesias › Amor
O MEDO QUE MATA O SENTIR
Gustavo Ferreira da Fonseca
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Poesias › Surrealistas
MONÓLOGO N°8
Gustavo Ferreira da Fonseca
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Poesias › Surrealistas
MONÓLOGO N°7
Gustavo Ferreira da Fonseca
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Poesias › Surrealistas
SILÊNCIO QUE CAMINHA NAS PERNAS DA BRUMA
Gustavo Ferreira da Fonseca
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Poesias › Amor
NO AGASALHO DE LÃ A NOITE DERRAMA O LAMENTO GÉLIDO
Gustavo Ferreira da Fonseca
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Poesias
HORAS DEPREDADAS
Gustavo Ferreira da Fonseca
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Poesias
RASGA MORTALHA
Gustavo Ferreira da Fonseca
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Poesias
O PINTOR DA LUZ
Gustavo Ferreira da Fonseca
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Poesias
SOMNIUM
Gustavo Ferreira da Fonseca
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