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Perfil

Meu nome cáritas miguel,sou compositora com varias
musicas,tocando pelo Brasil nas minhas musica gosto de falar de amor das coisas simples do coracão da terra do homem do campo.o mundo sem musica seria um pore,componho de tudo( mpb rock musica sertaneija)alias escrevo musicas o que sai do meu coração ,com varíos parceiro tem dois que eu só tenho agradecer ,jairo goes um dos maiores compositor do brasileiro e valdison um otimo amigo
sou refluxo de uma alma triste que quis de todas as
formas atravez de um sonho viver, mais a realidade me trouxe de volta à vida que quase é morte neste instante,a melodia triste do vento me leva de volta ao passado trazendo lembrança de uma inocência que com passar do tempo simplesmente se perdeu. cada dia eu me pergunto: vale apena viver de um sonho quando eu nao sabia sonhar. eu sou um corpo massacrado que já não tem vontade de viver e assim machuca alma´, sufoca o coração. e as vez pede socorro gritando incensantimente no meio da noite, um grito sem resposta. muitas vez ha dor me atormenta o medo de continuar e´tão grande, por isto me tranco, me perco em busca de algo nesta vida, talvez não encontre jamais. só o criador sabe bem o que sou e quem sou, so ele entende este meu
tormento, e comprende o meu martilio,e me ama como sou.
COMO ESTA POESIA EU ME ENCONTRO

Lembrança de Morrer
Quando em meu peito rebentar-se a fibra,
Que o espírito enlaça à dor vivente,
Não derramem por mim nenhuma lágrima
Em pálpebra demente.

E nem desfolhem na matéria impura
A flor do vale que adormece ao vento:
Não quero que uma nota de alegria
Se cale por meu triste passamento.

Eu deixo a vida como deixa o tédio
Do deserto, o poento caminheiro,
– Como as horas de um longo pesadelo
Que se desfaz ao dobre de um sineiro;

Como o desterro de minh’alma errante,
Onde fogo insensato a consumia:
Só levo uma saudade – é desses tempos
Que amorosa ilusão embelecia.

Só levo uma saudade – é dessas sombras
Que eu sentia velar nas noites minhas…
De ti, ó minha mãe, pobre coitada,
Que por minha tristeza te definhas!

De meu pai… de meus únicos amigos,
Pouco - bem poucos – e que não zombavam
Quando, em noites de febre endoudecido,
Minhas pálidas crenças duvidavam.

Se uma lágrima as pálpebras me inunda,
Se um suspiro nos seios treme ainda,
É pela virgem que sonhei… que nunca
Aos lábios me encostou a face linda!

Só tu à mocidade sonhadora
Do pálido poeta deste flores…
Se viveu, foi por ti! e de esperança
De na vida gozar de teus amores.

Beijarei a verdade santa e nua,
Verei cristalizar-se o sonho amigo…
Ó minha virgem dos errantes sonhos,
Filha do céu, eu vou amar contigo!

Descansem o meu leito solitário
Na floresta dos homens esquecida,
À sombra de uma cruz, e escrevam nela:
Foi poeta - sonhou - e amou na vida.

Sombras do vale, noites da montanha
Que minha alma cantou e amava tanto,
Protegei o meu corpo abandonado,
E no silêncio derramai-lhe canto!

Mas quando preludia ave d’aurora
E quando à meia-noite o céu repousa,
Arvoredos do bosque, abri os ramos…
Deixai a lua pratear-me a lousa!
NISTO EU SOU COMO ELE NO MEU INFERNO DA SOLIDÃO
ÁLVORES DE AZEVEDO

minha alma neste exato momento
Chora na busca de mim, que se perdeu
Pelo longo caminho na ancia de me achar

Feridas profundas brota por todo meu ser. Brotoeja e se espalha por todas as partes
Os olhos abertos, mas cego

A docura do mel virou fel
E as abelhas simplesmentes se contaminaram
E forão morredo uma a uma

Nos meus dias quase não se ver a luz
a escuidão esta presente me monitorando o tempo todo
radares me persegui

Rumo a minha prisão interna
reflucus de conciencia tetar voltar
Atona e reviver todos os meus erros ou acerto

Em fim minha carne sangra minha alma chora
Eu vivo morto, amar pra que, se do amor so vai fica as marcas que destroi a alma.

Sementes que brota por toda minha existência
Percebe minha impaciencia, o meu rio amagura
Que ja inundou quase tudo a minha volta

Sofrimento que me machuca esmaga minha fé
destrói meus ideais queima meu corpo
E libera toda minha incesatez

hoje eu não sou uma, não sou a outra ,mais ha uma porção das duas em mim