PERFIL LITERÁRIO 

Luiza de Marilac Ramos da Silva nasceu na Cidade de Serro – MG, no dia 17 de Novembro de 1979. É a sexta filha do casal Nilo Ramos da Silva e Alaíde Clarinda Silva, tem 11 irmãos. Foi batizada na Igreja Matriz do Serro, a 6 de Janeiro de 1980.
Possui graduação em Letras/Português pela Faculdade de Filosofia e Letras de Diamantina (2006) e habilitação em Inglês e respectivas Licenciaturas pela Universidade de Uberaba – UNIUBE (2016). É escritora e  leciona Língua Inglesa. 

Concluiu o curso de pós-graduação Lato Sensu em nível de Especialização intitulado Língua Latina e Filologia Românica (2018).

Tomou posse como membro correspondente imortal da Academia de Luminescência Brasileira (Letras, Ciências e Artes) – ALUBRA no dia 11 de setembro de 2015, na cidade de Araraquara – SP, ocupando a cadeira imortal de número 41 cujo patrono é Pio Lourenço Corrêa.

Tomou posse na Academia de Letras de Serro - ASEL no dia 09 de Dezembro de 2022, ocupando a cadeira de número 15 cujo patrono é Dom José Pedro de Araújo Costa.

Em 2006 recebeu o Diploma da III Olimpíada Cultural – 500 Anos da Língua Portuguesa no Brasil, com a poesia Lácio que foi publicada na Antologia Poética “ A Ponte”,  classificação poetas consagrados - Clube Amigo das Letras – São Paulo. 

Possui obras publicadas: O Porão Misterioso (2012), a adaptação do livro Uns versinhos: a vida em poesia e prosa de Dom José Pedro de Araújo Costa (2013) e Crepuscular (2014) .

Possui participação na coletânea Palavra é arte (2015), organizada por Gilberto Martins, e na Expressões Acadêmicas = Academic Expressions , (2015) 1ª edição bilíngue. I Antologia Poética do Recanto das Letras (2019) volume - 3.

Publicou os E- books: Inglês pra viagem (2020), livro infantil: Uma história diferente com Sabrina e Totó (2021) 1ª edição bilíngue. O método de inglês- o despertar do gênio (2022).

Confia sua formação crítica a Vinícius de Moraes, Cecília Meireles, Gonçalves Dias, Machado de Assis, José de Alencar e Carlos Drummond de Andrade.

 Gosta de lidar com a palavra, que, no percurso da história, adquire novas formas e significados, moldando-a como a uma arte.