O que há no ar hoje?
Se não essa sensação de perda
Olho fixamente para teus olhos azuis
E vejo que nele nada seduz!
O que há na brisa hoje?
Se não esse frio na pele
Essa angustia que aperta
E faz o coração pulsar na presa!
O que há na noite hoje?
Se não esse medo de acordar
E ver que tudo foi lagrima
Pois não posso ser...
O que ora tu me pedes!
O que será amanhã?
Já não sei tenho forças...
Já não sei mais chorar...
Já desaprendi a sorrir!
Amanhã terás silêncios...
Silêncios profundos...
Recolhimento d’alma...
Amadurecimento da realidade!
Não se deve pensar no amanhã...
Não se deve exigir do amanhã...
Não se deve ligar pro amanhã...
Meu amanhã depende do meu hoje
E jamais deverei me magoar hoje,
Para que possa acordar na paz do amanhã
E sorrir, pela realidade e clareza
Que penetram no que meus olhos vêem...
E no que o coração aceita!
Se não essa sensação de perda
Olho fixamente para teus olhos azuis
E vejo que nele nada seduz!
O que há na brisa hoje?
Se não esse frio na pele
Essa angustia que aperta
E faz o coração pulsar na presa!
O que há na noite hoje?
Se não esse medo de acordar
E ver que tudo foi lagrima
Pois não posso ser...
O que ora tu me pedes!
O que será amanhã?
Já não sei tenho forças...
Já não sei mais chorar...
Já desaprendi a sorrir!
Amanhã terás silêncios...
Silêncios profundos...
Recolhimento d’alma...
Amadurecimento da realidade!
Não se deve pensar no amanhã...
Não se deve exigir do amanhã...
Não se deve ligar pro amanhã...
Meu amanhã depende do meu hoje
E jamais deverei me magoar hoje,
Para que possa acordar na paz do amanhã
E sorrir, pela realidade e clareza
Que penetram no que meus olhos vêem...
E no que o coração aceita!