Quanta modéstia há em ti
Quanta segurança do que causas
Quanta certeza do que dizes
Quanta quanto... Tudo!
Quem sois nobre senhor
Que vive na certeza dos dias
Que “achas” na voz que dominas
E agradece sempre e tudo inflama!
Seja tu nobre senhor andante
Que mente e desmente amante
Que provocas e desprovocas
Suposições quase errantes!!
Há! Nobre de verdes olhos
Traiçoeiras palavras de trovão
Que como raio acerta o alvo
De mulheres que se digladiam
Pelo teu tesão...
Esta jovem donzela cinderela
Que não vê coisas tão belas,
Assiste de camarote as suposições
E sorrir pelos olhos que te despi
E nada exige de teu coração!
Garboso cavaleiro andante,
Que trás nos dedos a inspiração como amante
E nada fala...
Tudo agradece...
Esconde-se por trás do sol,
E faz de seu escudo, olhos
A fragilidade que há em nós!
Quanta segurança do que causas
Quanta certeza do que dizes
Quanta quanto... Tudo!
Quem sois nobre senhor
Que vive na certeza dos dias
Que “achas” na voz que dominas
E agradece sempre e tudo inflama!
Seja tu nobre senhor andante
Que mente e desmente amante
Que provocas e desprovocas
Suposições quase errantes!!
Há! Nobre de verdes olhos
Traiçoeiras palavras de trovão
Que como raio acerta o alvo
De mulheres que se digladiam
Pelo teu tesão...
Esta jovem donzela cinderela
Que não vê coisas tão belas,
Assiste de camarote as suposições
E sorrir pelos olhos que te despi
E nada exige de teu coração!
Garboso cavaleiro andante,
Que trás nos dedos a inspiração como amante
E nada fala...
Tudo agradece...
Esconde-se por trás do sol,
E faz de seu escudo, olhos
A fragilidade que há em nós!