“Ninguém é tão grande que não possa aprender, nem tão pequeno que não posso ensinar.” (Esopo)
 
 
    Personagem quase mítico, a existência de Esopo não foi comprovada por nenhum documento histórico. Acredita-se que Esopo, fabulista grego, tenha nascido na Trácia (região da Ásia Menor), no século VI a.C, sendo um escravo libertado pelo seu último senhor, o filósofo Janto (Xanto).
    A Esopo foi atribuído um conjunto de pequenas estórias, onde os animais desempenhavam papéis que faziam sentido do ponto de vista moral, ou seja, eles tomavam o lugar dos homens, mas viviam os seus dramas comuns, por isto, Esopo foi denominado o criador do gênero fábula.
    As suas fábulas inspiraram Jean de La Fontaine e foram objeto de milhares de citações através da história.
    Esopo não deixou nada escrito, as fábulas que por tradição lhe são atribuídas foram recolhidas pela primeira vez por Demétrio de Falera por volta de 325 a.C. Antes desta impressão, as fábulas de Esopo eram ilustradas em louças, em manuscritos e até mesmo em tecidos.
    Discute-se a existência real deste fabulista e levanta-se a possibilidade de sua obra ser uma reunião de fábulas ditadas pela sabedoria popular da antiga Grécia.
 
Algumas fábulas de Esopo:
 
- A cigarra e a formiga
- A raposa e as uvas
- A raposa e a cegonha
- A assembleia dos ratos
- A coruja e a águia
- O leão apaixonado
- O homem e o machado
- A carroça vazia
- O rato da cidade e do campo
- O cão e a carne
- A galinha dos ovos de ouro
- O ladrão e o cão
- O parto da montanha
- O galo e a pérola
- O leão e o rato
- O lobo e o cordeiro
 
Fonte: Circulantes na internet sem menção da fonte original.