A dor dum poeta

A dor dum poeta não doi,

É aquela que se modifica,

tanto faz no amor, tanto faz na solidão, tanto faz na alegria ou na saudade,

É como se fosse a dor da realidade.

Muitos choram,

Muitos riem,

Outros conseguem até conter as mágoas.

A gente sempre é quem se expressa, mas, a mente é quem comada.

Os nossos dedos desobedencem,

Escrevem o que o coração manda.

Nossos versos falam de amor,

falam até de solidão.

a dor sempre aperece,

Más, de vagar vai se sumindo,

Lá no fundo na verdade,

É o poeta se impelindo.

De Ruth Gonzalez

Ruth Gonzalez
Enviado por Ruth Gonzalez em 03/01/2014
Reeditado em 21/01/2014
Código do texto: T4635281
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