BIOGRAFIA DE LUZIRMIL

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LUZIRMIL (Isolino Coimbra de Oliveira) “O Peregrino"
nasceu a treze de março de mil novecentos e quarenta e quatro, no município de Capetinga, Minas Gerais.
Viveu seus primeiros dias numa fazenda pertencente a um seu tio, imigrante italiano, chamado João Guilherme.
Seu pai, homem do campo, sempre mudava de local com a família, pelo que residiram em muitas localidades antes do ponto inicial de suas literaturas.
Além de seus estudos primários fez diversos cursos de
aprendizados. Em setenta e três, para se empregar numa
multinacional, estudou o supletivo em sua própria casa,
vindo a passar nos exames com boas notas em todas as
matérias. Seu emprego, como técnico eletrônico da referida firma, se estenderia por vinte anos. Em tal período, sob exigência da empresa, fez o supletivo do segundo grau, também estudando em casa.
Em mil novecentos e oitenta e um fez um curso de piloto de aeronaves, não acatando a profissão pelo sentimento da morte de um amigo, piloto e companheiro de seus treinamentos, que indo trabalhar no estado do Pará teve um acidente fatal. A história daquele amigo está numa reportagem de sua autoria por nome: “ALAN GAMA, UM AMIGO LEAL”
Entre 1985 a 1998 ISOLINO cursou três escolas universitárias. Entretanto por gostar da música eletrônica abdicou-se às futuras profissões e dedicou-se a aprimorar seus conhecimentos básicos de eletrônica, adquiridos nos anos sessenta, quando trabalhou com um técnico de rádio chamado Carlos Domiciano. Na época, somou a tais conhecimentos a prática de consertar relógios, cujo mestre para o qual prestou serviços; chamava-se João Roberto Garcia, também na pequena cidade de Itirapuã. Dois anos após foi trabalhar com um engenheiro agrônomo por nome Milton Ribeiro Monteiro. Ele era irmão da sua inesquecível professora do terceiro ano primário, Meiri Ribeiro Monteiro. Foi ela que o indicou ao irmão para o trabalho na casa de lavoura local.
Dentre seu acervo literário destacamos o livro "CALENDAS DE UMA VIDA" I.C.O.P 1199 - FBN602188L1153F324, (um romance autobiográfico) com duzentas e vinte páginas, que de início revela em suas letras a vida de um menino peregrino.
Não obstante ter recebido o apelido com revolta, já que no entender de muitas pessoas da época (1956) tal alcunha era dada aos andarilhos miseráveis e sem famílias. Porém com o passar dos anos, e de posse de um dicionário, viu que o apelido não era tão ruim assim, vindo até mesmo a adotá-lo.
Talvez pela força do destino ou do apelido, ele passou realmente a ser um peregrino. Já em sua adolescência saía pelas regiões serranas ao norte da pequena cidade de Itirapuã, sempre a procura de alguma descoberta. As montanhas o encantava tanto, que certa ocasião, em companhia de um amigo, se perderam no interior de uma caverna onde tiveram que passar a noite na escuridão.
Desde pequeno ISOLINO gostava de fazer desenhos nas
folhas verdes de alguma planta, (pois ainda não sabia
escrever) ciência que seu pai aos poucos foi lhe ensinando, às vezes rabiscando palavras na areia ou em algum papel em branco; enfim, ainda criança iniciou seus primeiros dias na escola da colônia sabendo fazer algumas letras. A partir de então foi tomando gosto pelas palavras escritas. Mas seus pensamentos eram instáveis; gostava mesmo era de brincar com as borboletas, pouco exercitando na escola.
Com o passar do tempo, já contando com dez anos
de idade, sua mente foi pendendo para a leitura. Nos
meados da década de cinquenta era chamado de peregrino
gibi, pelo tanto que gostava das revistas em quadrinhos. Porém em dias futuros passou a ler tudo que lhe vinha às mãos, interessando-se cada vez mais pela literatura a ponto de compor suas frases, principalmente de forma poética ou rimada, para alguma jovem que admirava. Na verdade a fonte de suas inspirações advinha de um profundo afeto que tinha por uma menina, a qual chamava-a de “a menina da face rosada”. Porém a jovem nunca soube daquele sentimento do menino peregrino.
Ele sabia que seu sonho de amor era irrealizável. Talvez por isto cresceu dentro dele o espírito de poeta, cujo valor era só para si, já que ninguém se interessava. Entretanto pelo dom que possuía juntou-se a seu irmão, e formaram uma dupla caipira para cantarem em circo, emissoras de rádio, shous e afins.
A partir dos anos cinquenta e seis, o menino peregrino passou a fazer composições, usando palavras sentimentais as quais escrevia em qualquer papel que encontrava, como um texto publicado aqui no RL, com o título "A SOMBRA DA ESPERANÇA"
As primeiras poesias do menino peregrino, compostas
em mil novecentos cinquenta e seis, realmente traduziam
os sentimentos de um autêntico poeta, cujas obras futuras
comporiam um vasto (mais de duas mil) acervo em sua
biblioteca particular. Citando algumas obras, além de seu "romance autobiográfico", eis que em sua biblioteca particular
poderão ser encontrados inúmeros pequenos livros compostos em ordem numérica, dos quais sobressaem os maravilhosos poemas denominados "SALMOS A JESUS CRISTO".
O mistério que envolve tais literaturas se baseia num teorema de Julio César de Melo e Sousa, (Malba Tahan) por nome “O Terceiro Motivo” sendo uma filosofia aplicada na perpetuação dos bons livros.
Peregrino (Isolino, Luzirmil)  em seus conhecimentos astronômicos  escreveu um documentário intitulado "NA BARREIRA DO MENOS" (I.C.O.P. 500) que ao ver de um analista inteligente poderia refinar os apontamentos da ciência cosmológica. Tal glossário define as lógicas do mais e do menos em todos os parâmetros no espaço-tempo. A sequência técnica do livro em questão aponta para um outro, por nome "OUVINDO O FALAR DO TEMPO, (I. C.O. P.1750 - FBN 482490l910F423) romance de ficção, todavia trazendo à realidade, a profundidade de seus conhecimentos na área da aeronáutica e astronomia.
Tais obras somadas a centenas de pequenas composições certamente lha dão o gabarito de um grande escritor.
Mas Isolino (Coimbra o Peregrino de Luzirmil)  não ficou só nas literaturas; em seus estudos das décadas de 80 e 90 fez cursos de advocacia, filosofia e jornalismo, não os concluindo todavia, pois não se  interessou em seguir tais profissões. Sua fome de aventuras e conhecimentos práticos o levou a ser um andarilho peregrino, o que fez por três anos, vindo sob o peso das agruras,  a voltar ao seio da família e se tornar um técnico em instrumentos de música eletrônica, dando primazia aos famosos órgãos musicais, dos quais era fã desde seu tempo de criança. Com tal ideal aprimorou-se em tocar, além do órgão,  vários instrumentos, entre eles o violino, que na segunda parte deste livro terá suas conotações.
Tanto se aprofundou em conhecer tais instrumentos que escreveu um livro, cujas narrativas são feitas (simbolicamente) pelo seu violino, ao qual intitulou de "Timbrelino'. Tal livro teve como título: "TMBRELINO, SURGIMENTO E HISTÓRIAS DE UM VIOLINO” I.C.O.P. 1739) traduzindo em pequenas histórias romanescas, as vezes emocionantes, hilariantes ou
filosóficas, num maravilhoso sentimento humano.
Luzirmil, não obstante dominar o violino, também compôs dezenas de musicas, ou para suas poesias de amor, ou para seus poemas a Jesus Cristo. No tocante a estes ultimos, escreveu um livro por nome "LOUVORES DE UM PEREGRINO I.C.O.P. 1987) Tal literatura corresponde a um conjunto de mais de cem poemas, inclusive alguns musicalizados, todos com letra e música de sua autoria.
ISOLINO COIMBRA DE OLIVEIRA (LUZIRMIL) tem, pois, um conteúdo litero musical que mostra o fruto de seus labores, sempre destituídos de glórias e ambições.
A partir do ano oitenta e sete iniciou 
 a  fazer periodicamente, longas viagens em seu automóvel intitulado Goliver (viagens realizadas para o Norte de Minas, num leque de leste a oeste, ou seja, do Sertão Veredas ao Vale do Jequitinhonha, sempre para prestar serviços voluntários em prol da Igreja a qual pertence fundamentada na fé da Congregação Cristã no Brasil CCB. De tais missões a mais marcante foi uma peregrinação de duzentas e oitenta léguas, feita a pé em sete meses, assentada num livro de duzentas páginas, intitulado: "UM VIOLINO NAS JORNADAS" ICOP 1706 FBN482482L910F415. Este livro é publicado pela Seven Sistem International com direitos exclusivo para a editora, que inclusive, fornece sua leitura na Internet.
Isolino se casou em 1972, tendo excelente  convivência familiar.
Como fonte de renda para sua sobrevivência e de sua
família, conta atualmente com a profissão de técnico em eletrônica, já que abdicou aos diplomas, para ter uma mente livre de responsabilidades. Devido a profissão (da qual gosta) escreveu alguns livros a respeito, entre eles, "O LIVRO DO SOM" - ICOP 1748)
Suas centenas de viagens realizadas em forma de missão voluntária estão todas escrituradas em crônicas ou
reportagens, comumente com relatos na primeira pessoa,
(Cada livro, pequeno ou grande, tem seu número de ordem
na sequência).
Devido seus profundos conhecimentos em instrumentos
de música eletrônica escreveu alguns livretos, tais como:
"CONSERTE SEU TECLADO, CONHEÇA SEU ÓRGÃO ELETRÔNICO" "AFINE SEU PIANO" e outros mais. São instruções técnicas aos possuidores daqueles instrumentos.
Como um apreciador da literatura em cordel, Luzirmil
escreveu muitas histórias baseadas na vida real, uma
delas está num livro por nome: "JUVENAL E CHICO BORGES
(ICOP 1352). De tais literaturas a mais longa e uma por nome:
"ITIRAPUÃ RECORDAÇÕES E SAUDADE ICOP 1355". Pode-se dizer que foi a fonte de inspiração para "CALENDAS DE UMA VIDA (ICOP1199)
Em razão dos vários leitores com quem já correspondeu,
escreveu dezenas de dedicatórias, em resposta de suas
cartas. São livretos que montados e encadernados,
perfazem em sua biblioteca um acervo de sua estima.
Dentre toda sua carga literária há um pequeno livro, contendo 112 páginas cujo título é: MONÓLOGO 333 (ICOP 333) que é seu livro de ouro!
No “Monólogo 333” são encontradas respostas de um
questionário contendo trezentas e trinta e três
perguntas. Mentalmente sintonizado em Jesus Cristo, (o
filósofo da cristandade) o autor recebeu de suas
inquirições, respostas sábias para diversas dúvidas. O pequeno
livro como os demais, é de pouca edição, porém traduz ao
leitor uma direção harmoniosa na trilha da vida, sempre
fundamentada no primeiro amor: Amor Divino.
Com relação ao amor, o autor criou três patamares distintos: um para o amor afetivo (do corpo), outro para o fraternal (de irmão, pai ou mãe) e finalmente o divino, fundamentado na crença em Deus. O divino pertence ao anonimato na pessoa do nosso Criador, mas pela fé se tem ele no coração.
De posse dos conhecimentos aqui descritos a respeito
do autor, o leitor já tem uma ideia do valor literário composto por ISOLINO (Luzirmil) , que por ter tido um sonho em que um anjo lhe disse que o CÉU (CÍRCULO DA ETERNIDADE UNIVERSAL) tem o nome de LUZIRMIL, adotou-o como pseudônimo.
Até agora, nos dias dessa autobiografia, já publicou 25 obras, contendo em média, duzentas páginas tamanho 11x19.
Seu maior prazer foi sempre o de escrever, sabendo
todavia, que um livro depois de lido por alguém perde a
chama do interesse, contudo numa fértil memória sempre
haverá de ficar partículas das narrativas, que no dia a-
dia da vida, tomam espaços relevantes em nossas ações.
Leia os textos de LUZIRMIL amigo, certamente a energia
gasta por tua mente, na atenção da leitura, será
compensada pela riqueza que teu espírito dela receberá!