PADRE JOSÉ MARIA DE MESQUITA

FRANCISCO DE PAULA MELO AGUIAR

A vocação do cristão é a santidade, em todo momento da vida. Na primavera da juventude, na plenitude do verão da idade madura, e depois também no outono e no inverno da velhice, e por último, na hora da morte.

São João Paulo II

Assim como o vento sopra onde quer, a vocação sacerdotal também é assim, um exemplo dessa vocação para o serviço da Igreja, nasceu, brotou e prosperou entre pedras e espinhos, através da escolha pessoal tomada pelo menino José Maria de Mesquita, nascido em 1901, natural do Engenho Santana, Município de Cruz do Espírito Santo, Estado da Paraíba, filho de pais humildes, de poucas letras, católicos e trabalhadores rurais no referido latifúndio de propriedade de José Francisco de Paula Cavalcanti, conhecido por “Coronel Cazuza Trombone”. Naquele tempo não existia televisão, internet, a popularização do rádio ainda era incipiente, de modo que somente através de carta, conversa de “boca a boca”, o uso de animais (cavalo, burro e boi), do telégrafo, do trem Maria Fumaça e da canoa que servia de “ponte” para atravessar o rio Paraíba de um lado para outro no tempo de cheia. Eram assim os meios de comunicação e meios de acessibilidade humana. Era a época em que um fio de cabelo do bigode do “coroné”, que antecede o lacre, o segredo, a assinatura e a rubrica. Era a garantia através da expedição de um fio de cabelo da barba retirada do bigode da pessoa. Aqui o homem se fazia respeitar e cumpria com a palavra dada em certas e determinadas situações. O homem respeitava a palavra dada e se fazia respeitar, fosse qual fosse a situação ou episódio que o envolvesse. Aqui o cabra era “macho” se respeitasse o próprio bigode. Prego batido e ponta virada. A palavra dada via um fio do bigode de uma pessoa, rica ou pobre, valia mais no século XIX e durante a metade do século XX, do que dinheiro. Aqui as pessoas tinham vergonha na cara. A missa era celebrada em latim e o sacerdote fica de costa para os fies durante a celebração, porém, a homilia era feita em língua portuguesa, fazendo interpretação das leituras bíblicas, fazendo analogia a atualidade vivenciada. Era o tempo em que a roda grande passava por dentro da roda pequena. O que a igreja disse através de seus sacerdotes, era indiscutível. A palavra de Deus, via a Bíblia Sagrada não permitia nesse universo ser desrespeitada por ninguém, apesar da existência das discriminações existentes entre ricos e pobres, livres e não livres. O Brasil acabava de libertar seus escravos através de Lei Áurea, assinada com a pena de outro da Princesa Isabel, representando seu pai o rei Pedro II, em 13 de maio de 1988.

De modo que a vocação sacerdotal de José Maria de Mesquita, nasceu no chão do Engenho Santana, de propriedade do “Coronel Cazuza Trombone”, que elegeu-se deputado estadual nas eleições de 1934, como legitimo representante do povo da Várzea do Paraíba e de seu latifúndio. Homem de bons procedimentos pessoas e extraordinário patrão. Dizem os mais velhos que ele vivia de bem como a vida, juntamente com sua esposa Luzia Lins Cavalcanti e seus compadres, comadres e afilhados, moradores do eito, do cambão, do foro, da renda. O certo é que existia uma elite rural rica e uma elite rural pobre. Ambas se respeitavam mutuamente. Era um tempo de paz no campo e na cidade. Por ter demais e ou ter de menos, isso nada significava, porque ambos se entendiam muito bem em suas relações pessoais e interpessoais. É importante mencionar de que ninguém sabe qual a origem do uso do bigode pelo homem. O bigode pode ser usado com ou sem barbas. Tem bigode simples e bigode extravagante, segundo o gosto personalizado de cada pessoa. Em qualquer lugar do Brasil e ou do mundo, no campo e ou na cidade, vamos sempre encontrar pessoas de ambos os sexos com bigode. É tem mulheres que tem bigode, que quase em sua totalidade optam em cortá-los. E o que é bigode? Bigode é o conjunto de pelos e ou fios faciais nascidos entre o nariz e o lábio superior, que pode ser preservado ou não, com ou sem barba por pessoas do sexo masculino. Pelo bigode a história afirma que é um dos traços da pessoa para identificar sua cultura e isso não dependerá da geografia. A expressão, “bî God”, de origem bárbara germana seus juramentos, quer dizer: “por Deus”, conforme enfatiza o dicionário brasileiro Houaíss. A Bíblia Sagrada ensina que o homem não deve usar o nome de Deus em vão, isso está entre os dez mandatos. De modo que os povos ibéricos começaram a dizer “bigod” e finalmente, bigode aportuguesado. Não se sabe realmente qual a origem do termo bigode que chegou a nossa língua materna, tendo em vista que tem gente que diz que isso aconteceu durante o reinado de Carlos V da Alemanha e que foi também Carlos I da Espanha, tendo em vista o contingente germânico que passou a morar na Península Ibérica. Mesmo assim não se tem prova que tenha sido os germânicos que tenham trazido tal palavra para Portugal, pois, sabemos que Carlos V (Alemanha) e Carlos I (Espanha), em sendo a mesma pessoa, governou ambos impérios no inicio do século XVI e bem antes disso, os normandos, no século XII, já conheciam o termo “bigod” na França. Daí a dúvida vai continuar, quem trouxe o termo bigode para a língua portuguesa foram os germanos ou os franceses? Na atualidade, o uso de bigode caiu em desuso em quase todas as partes do mundo, sendo substituído em crescente limpeza visual do sexo masculino. Isso é irrelevante. Queremos conhecer a vida e obra do menino José Maria de Mesquita, que com luta e sacrifício, foi acolhido no Seminário Nossa Senhora da Conceição, na Capital da Paraíba, dentro da porcentagem numérica e ideológica da igreja de dar preferência aos meninos pobres que tivessem vocação para o sacerdócio, doutrina adotada por recomendação da Igreja de Roma. De modo que fez no Seminário referido o Curso Menor (Preparatório) e o Curso Maior, composto pelos cursos de Filosofia e Teologia. A sua formação intelectual, moral e religiosa foi realizada segundo os paradigmas da Santa Sé. Ele era um católico fervoroso. A condição “sine qua non” para ser admitido no seminário é ser vocacionado ao sacerdócio, porém, dos quase 600 seminaristas, que ingressaram no Seminário João Pessoa, entre 1894 a 1933, contemporâneos do seminarista José Maria de Mesquita, apenas 141 se ordenaram padres, segundo Barreto (2009, p. 103). Ressaltamos que durante esse tempo não existiam escolas primárias e secundárias suficientes na zona urbana e muito menos na zona rural brasileira, assim sendo, era muito cômodo o menino dizer-se que tinha vocação para ser padre, ingressava no seminário e depois que fazia os estudos preparatórios e secundários, abandonavam a “ideia” de ser padre, voltava para o seio da família e casava-se. Estava pronto para as atividades civis e profissionais fora da igreja. O esquema era assim. O menino para ser admitido no seminário deveria ser filho legitimo de pais católicos e ter condições de fazer doações referida instituição. Tais requisitos não eram respeitados ao pé da letra, pois, os seminaristas pobres trabalhavam para a igreja e/ou para o seminário como forma de recompensa, uma recíproca de favores. Por outro lado era obrigado que o seminarista, rico ou pobre trazer o seguinte enxoval: duas batinas ordinárias para a vida interna; uma batina para passeio externo; dois pescoçinhos; um barrete; uma capa romana; um guarda chuva; doze voltinhas lisas; oito camisas; três camisas de dormir compridas; seis ceroulas (cuecas); quarto calças; dois sobrepelizes; três cobertas; seis pares de meias na cor preta; seis lenços; três lençóis; três toalhas de banho; seis fronhas; dois travesseiros; dois sacos para roupa sujas; um par de sapatos ou botinas para o ordinário; um par de sapato para sair (externo); uma bacia para rosto; um copo; escovas para sapato, roupa e dentes; um espelho pequeno; uma tesourinha; um pente fino; um par de chinelos; e quatro guardanapos. Isso variava de seminário para seminário. Foi diante de tantas exigências que José Mesquita as cumpriu e ingressou no seminário, tendo em vista seus tutores anônimos. Todos esses momentos aconteceram à sombra da Capela de Nossa Senhora do Desterro, fundada em 1869, por Carlos Gomes de Mello, local onde o futuro padre e seus familiares assistiam missas celebradas pelo Padre José João Pessoa da Costa, dedicadas a Virgem do Desterro, e bem assim, as novenas e os mensários marianos, tamanha era a fé dos habitantes da referida localidade. É importante mencionar de que repousam no cemitério secular localizado no pátio da Capela de Nossa Senhora do Desterro, esperando a ressurreição suprema. Inclusive os parentes do futuro Padre Mesquita, ao lado de Ana Gomes de Mello Cunha, Manoel Gomes de Mello, Emilia Francisca Pereira de Mello, Carlos Gomes de Mello, dentre muitos outros, pois, lá estão sepultados dentro e fora da capela no cemitério secular, milhares de corpos ao longo destes 145 anos de fundação da referida capela e cemitério, que são testemunhas da arte do barroco rococó, edificados através do projeto do homem branco, graças a força bruta do homem negro e escravo. Ali está representado o trabalho em pedra e cal da mão de obra escrava e bem o fim do império e inicio da república brasileira.

A Paraíba chora o assassinato do Presidente João Pessoa Cavalcanti de Albuquerque e o Brasil festeja o triunfo da Revolução de 1930, com a posse do Presidente Getúlio Vargas, líder do referido movimento revolucionário popular. É nesse clima que o seminarista José Mesquita, conclui seus estudos filosóficos e teológicos no Seminário de Nossa Senhora da Conceição, em João Pessoa, Estado da Paraíba em 1932. O seminário é o mesmo fundado em 1894 por Dom Adauto Aurélio de Miranda Henriques, primeiro bispo e primeiro arcebispo da Paraíba.

Assim como tudo que tem começo, tem fim, em 1932, com 31 (trinta e um) anos de idade, ordenou-se o Padre José Maria de Mesquita, honra e glória da Várzea do Paraíba, na região dividida entre a proteção de Nossa Senhora do Desterro (1869) e de Nossa Senhora Santana (1820), separadas apenas pelo leito do rio Paraíba, distante quinhentos metros uma da outra. A fé é a mola propulsora de quem nela acredita. E o neófito sacerdote celebrou suas primeiras missas em tais monumentos dedicados avó e a mãe de Nosso Senhor Jesus Cristo, em 1932, solenemente. Motivo de jubilo e glória para seus familiares e para todos que direta e indiretamente foram seus padrinhos na caminhada ao altar eterno. Foi nomeado padre da Freguesia do Distrito de Gurinhem, pertencente ao Município de Pilar, Estado da Paraíba. Tomou posse como vigário de Gurinhem em 1932, lá permanecendo até 23 de abril de 1970, quando partiu santamente para o reencontro com Nosso Senhor Jesus Cristo, o eterno sacerdote. A igreja romana concedeu o título honorário de Cônego do Cabido da Paraíba. Todos os meses durante o período de 1932 a 1970, o Cônego José Maria de Mesquita, voltava a sua Canaã, a terra prometida, sua terra natal, hospedava-se na casa de dona Felícia Carneiro da Cunha, então zeladora da Capela de Nossa Senhora do Desterro, vizinha da referida capela e cemitério, para celebrar a missa mensal em honra a Sagrada Família. Isso por si só, depõe o amor maternal dele como filho a terra que lhe viu nascer, crescer e o ajudou a mantê-lo no Seminário Nossa Senhora da Conceição em João Pessoa. É importante mencionar de que todos os anos, nos dias 27, 28 e 29 de dezembro, o Padre Mesquita celebrava festivamente às dez horas da manhã a missa da Sagrada Família fugindo para o desterro, por apologia a passagem bíblica da perseguição sofrida por Maria, José e o Menino Jesus, quando Herodes mandou matar todas as crianças, numa tentativa clara de deixar o mundo sem o Salvador da humanidade. Foram trinta e oito longos anos de profícuo trabalho evangelizador do Padre Mesquita a frente da Freguesia de Gurinhem, pois, lá quando ele chegou o povoado ainda não era cidade e bem assim, não era emancipada, é considerado um dos seus maiores benfeitores, tanto é que ele viu e ouviu os sinos da Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição, repicarem para comemorar em 19 de dezembro de 1958, a emancipação política de Gurinhem, a terra que lhe adotou como filho e benfeitor. A partir de 1932, a corruptela “guirá-nhë” ou o “o canto dos pássaros” e/ou o “guri-nhé” ou “o rumo dos bagres”, termos que dão significado toponímico do município no dizer de Sampaio (1955) e Sampio e Edelweiss (1987).

O Melquisedeque José Maria de Mesquita, na terra do canto dos pássaros e ou do rumo dos bagres, exerceu com ética, religiosidade e retidão de princípios morais e éticos, sempre mostrando as suas ovelhas o caminho da salvação. Tanto é assim que nunca almejou cargo político partidário. Convivia com situação e oposição, porque ele serviu ao Deus verdadeiro que tem lugar para todos no mesmo teto. Foi assim seu proceder na Freguesia de Nossa Senhoria da Conceição e nas localidades vizinhas, em Mulungu, Cruzeiro, Gomes, Pau Ferro e Nossa Senhora do Ó, sem deixar de lado suas andanças evangelizadoras a convite em Caldas Brandão, Café, Camarazal, Mari, dentre outras localidades, fazendas e engenhos. Pregava divinamente a palavra de vida emanada dos ensinamentos de Jesus Cristo. Foi um padre firme na fé, tanto é assim, que não dividiu o seu rebanho em 1968, quando o senhor Francisco de Assis Cavalcanti, seu filho adotivo, resolveu disputar e se eleger prefeito de Mulungu, pelo então MDB/1, onde o referido cidadão venceu aquele pleito com 809 (oitocentos e nove votos), equivalente a 63,55% (sessenta e três, vírgula cinqüenta e cinco por cento) dos votos válidos apurados no município, sem sua participação no referido pleito. A população rica e pobre lhe dava a atenção e o respeito devido. Um exemplo disso, é o respeito que tem a cidade de Mulungu, cuja freguesia na época era atendida pelo Padre Mesquita, de Gurinhem, tendo em vista a edição de lei municipal, de autoria do Vereador Nelson Rufino, aprovada por unanimidade dos senhores vereadores do Poder Legislativo Municipal e com a sanção da Prefeita Joana D’Arc Bandeira, o Chefe do Poder Executivo, decretando o dia 23 de abril de cada ano, feriado municipal naquela cidade, o dia do falecimento do padre citado. Homenagem justa e acertada conferida depois de quarenta e quatro anos de seu falecimento, tendo como justificativa que “no dia de seu sepultamento os sinos tocaram incessantemente às cinco horas da manhã, anunciando o encontro de um santo padre com o senhor Jesus”, ele foi sepultado às dez horas da manhã do dia 24 de abril de 1970, e que “após as cinco horas todas as igrejas e capelas onde ele costumava cuidar como Gurinhém, Cruzeiro, Gomes, Pau Ferro e senhora do ó tocaram seus sinos de hora em hora até a hora do sepultamento que foi as dez horas da manhã em Gurinhém, quem não foi, mas pode sentir o clima de comoção tomado pelos cristãos católicos e até mesmo não católicos que respeitavam o trabalho realizado pelo padre que fez história em Mulungu¹”.

E as homenagens póstumas prestadas 44 (quarenta e quatro anos) depois ao filho do Engenho Santana, Município de Cruz do Espírito/PB, não ficaram por aí, um exemplo disso, é a construção da Escola Municipal de Ensino Fundamental Padre José Maria Mesquita², edificado pelo Poder Público Municipal em terreno doado por José Francisco, um agricultor, pequeno proprietário rural de 81 (oitenta e um) anos de idade ali residente. A referida escola é considerada a maior da região em termos de Ensino Fundamental no Sítio Manecos I, município de Gurinhem/PB. O Padre José Maria de Mesquita³ é um exemplo de sacerdote a ser seguido pelos atuais e futuros Melquisedeque4, tendo em vista que o mesmo não teve militância na política partidária, militou com a fé católica e seu rebanho visando o bem comum, pegou no arado e não olhou para trás, perseverou até o fim, prova disso é o reconhecimento do público do povo depois de mais de quatro décadas de sua viagem a cidade eterna.

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¹ Fonte.:< http://williaminforma.blogspot.com.br/2014/04/mulungu-comemora-o-1-feriado-do-padre.html > Acessada em: 22/out/2014.

² Fonte.: < http://padrejosemariamesquita.blogspot.com.br/ > Acessada em: 22/out/2014.

³https://www.facebook.com/photo.php?fbid=391456801018936&set=a.112702338894385.22431.100004638574155&type=1&theater

4 Fonte.: < http://pt.wikipedia.org/wiki/Melquisedeque >

REFERÊNCIAS

BARRETO, Raylane Andreza Dias Navarro. A formação de Padres no Nordeste do Brasil (1894-1933). Natal: Tese/UFRN, 2009, 241 f.

SAMPAIO, Teodoro. Vocabulário geográfico brasileiro. [S.l.]: Editora da Universidade de São Paulo, 1955. 146 pp.

________________; EDELWEISS, Frederico G. (editor). O Tupí na geografia nacional. São Paulo: Cia. Editora Nacional, 1987. 359 pp. ISBN: 9788504002126

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FRANCISCO DE PAULA MELO AGUIAR
Enviado por FRANCISCO DE PAULA MELO AGUIAR em 22/10/2014
Reeditado em 23/10/2014
Código do texto: T5008454
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