Biografia do Engenheiro Mecânico BAZILEU ALVES MARGARIDO NETO

Bazileu Alves Margarido Neto é um Engenheiro de Produção-Mecânica, com Mestrado em Economia, que saiu da cidade de São Carlos, interior de São Paulo, para se destacar no cenário nacional. Além de sua ampla bagagem técnica, é reconhecido como um profissional ético, humano e idealista que atua intensamente para transformar o Brasil num país mais justo, solidário e sustentável!!!

Nascido em São Carlos, 04 de fevereiro de 1961, filho de Bazileo Alves Margarido Filho e Therezinha Pistelli Margarido, é o caçula de cinco irmãos: Edson Alves Margarido, Marcos Margarido, Rita de Cassia Moreira Margarido, Rui Alves Margarido e Bazileu Neto.

Ele representa a terceira geração de “Bazileus”, que tem em seus pais a união de duas tradicionais famílias de São Carlos: pelo lado paterno, os sobrenomes portugueses “Alves Margarido”; e “Pistelli” de ascendência italiana, pelo lado materno.

Seu pai era bancário do Banco do Comércio e Indústria de São Paulo S.A. (COMIND), e por essa razão se mudou algumas vezes, levando consigo sua esposa e filhos.

Quando Bazileu Margarido ainda não tinha completado um ano de vida, seus pais se mudaram para Santos, região litorânea de São Paulo, onde se alfabetizou e iniciou o ensino fundamental no Colégio do Carmo.

Aos 10 anos de idade, novamente se mudaram para São Paulo, onde estudou até concluir o Científico no Colégio Dante Alighieri. Pelas salas de aula desse que é considerado um dos mais tradicionais estabelecimentos de ensino da capital paulista já passaram inúmeras personalidades marcantes da história nacional, como por exemplo: senador Aloysio Nunes, modelo Bruna Lombardi, cantora Maria Rita, jornalista Mauro Beting, ex-prefeito de São Paulo Miguel Colasuonno, cientista César Lattes, jornalista e escritor Mino Carta etc.

Além de estudar, Bazileu Margarido gostava de praticar esportes. Recorrentemente, viajava aos finais de semana e nas férias para participar de torneios de vôlei com times da rede escolar e da federação estadual de São Paulo. Também competia em campeonatos amadores de basquete e, mais tarde na faculdade, de futebol.

Perto de completar o segundo grau, começou a se preparar para o vestibular frequentando o cursinho Anglo, no bairro da Liberdade.

Nos anos 70 não existiam tantos cursos superiores. O direcionamento para o vestibular era bem estereotipado. Se dizia que o estudante com habilidade em Ciências Biológicas deveria seguir carreira na área de saúde, aquele que dominasse bem Língua Portuguesa devia fazer Direito, Sociologia ou outros cursos na área de Ciências Humanas, e o aluno bom em Matemática e Física deveria cursar Engenharia.

Bazileu Margarido gostava de números, cálculos e análises funcionais, o que o levou a fazer o vestibular de Engenharia. Aos 18 anos, ingressou na Escola de Engenharia de São Carlos, uma das unidades da USP. Assim, retornou para sua cidade natal, residindo na “República Fome”. Rapidamente fez inúmeros amigos, se envolvendo no movimento estudantil no Centro Acadêmico Armando de Salles Oliveira - CAASO - órgão representativo de todos os alunos de graduação da USP São Carlos. Ocupou vários cargos nas Diretorias, inclusive chegando a Presidência do Centro Acadêmico.

Aquele foi um período extremamente rico para a sociedade brasileira. Bazileu e seus amigos atuaram intensamente no movimento de redemocratização, participando de greves, protestos, passeatas, cobrando das autoridades melhorias para o ensino universitário e demais políticas públicas.

Esteve presente nos principais acontecimentos políticos da época. Em 1982, vivenciou a primeira eleição direta para governador, que elegeu em São Paulo o advogado Franco Montoro. Nos anos seguintes, com os demais membros do CAASO, Bazileu Margarido fez inúmeras viagens de ônibus fretado para participar de eventos pela aprovação da Emenda Constitucional do Deputado Federal Dante Oliveira, que reivindicava por eleições diretas para escolha do Presidente da República. Em novembro de 1983, esteve na manifestação na Praça Charles Miller, em frente ao Estádio do Pacaembu, e em janeiro de 1984, no megaevento, com 300 mil pessoas, na Praça da Sé, no comício histórico que reuniu diversas personalidades políticas, artistas e lideranças sindicais. Até hoje ele guarda ótimas lembranças daquele período, especialmente da certeza que, independente das adversidades e obstáculos, a força coletiva das massas pode transformar um país.

Em dezembro de 1985, formou-se Engenheiro de Produção-Mecânica, passando a atuar na iniciativa privada e, posteriormente, como professor universitário.

Foi nesse período que se casou com Maria José Ferreira Furegato Margarido, a quem conheceu cursando a faculdade de engenheira civil. Ela é de Cravinhos, cidade próxima a Ribeirão Preto, distante 100 km ao norte de São Carlos. Eles não tem filhos, mas contam com a presença de muitos sobrinhos e sobrinhas ao seu redor, pois ambos tem famílias grandes. Bazileu tem cinco irmãos e Maria José possui cinco, a maioria deles vivendo no estado de São Paulo.

Seu primeiro emprego foi indústria de móveis Escriba, em Taboão da Serra, região metropolitana de São Paulo.

Depois atuou na fábrica de máquinas e tratores Valmet, em Mogi das Cruzes. Em março de 1988, começou a dar aulas como Professor-auxiliar da Universidade de Mogi das Cruzes.

Em 1988, ingressou no Mestrado em Economia de Empresas na Fundação Getúlio Vargas (FGV), onde conheceu o renomado professor Eduardo Suplicy que disputava naquele ano uma vaga na Câmara de Vereadores de São Paulo. Mesmo estando bastante ocupado com os estudos, Bazileu não deixava de lado os movimentos populares e acompanhou de perto aquelas eleições.

Naquele pleito eleitoral, Eduardo Suplicy foi o vereador mais votado, tendo cinco vezes mais votos do que o segundo colocado. Em decorrência dessa expressiva votação, ele assumiu a presidência da Câmara Municipal e convidou-lhe para assessorá-lo nos trabalhos legislativos. Essa foi uma fase bem intensa, na qual teve que dividir seu tempo com as disciplinas e coleta de dados do Mestrado, além dos trabalhos da assessoria parlamentar.

Outra conquista daquele ano aconteceu a partir de um intercâmbio da Fundação Getúlio Vargas, que o possibilitou fazer sua primeira viagem ao exterior para participar do Program in International of Management (PIM), na Università Commerciale Luigi Bocconi, de Milão- Itália, de agosto de 1989 a fevereiro de 1990, cursando as disciplinas “Economia Internazionale” e “Funzioni Commerciali”.

Ao retornar da Europa, tornou-se professor de Economia da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM), até dezembro de 1991.

Em 1991, Eduardo Suplicy se tornou o primeiro Senador eleito pelo Partido dos Trabalhadores. Bazileu não pôde acompanhá-lo à Brasília, devido o compromisso de seu Mestrado.

Só após defender sua Dissertação “Desarticulação Social – um modelo para o Brasil”, em 1993, pôde seguir para o Planalto Central, como Assessor Técnico do Senador Eduardo Suplicy. Juntos publicaram o artigo “Políticas Sociais: o Programa Comunidade Solidária e o Programa de Garantia de Renda Mínima - PGRM”, com reflexões acerca dos instrumentos de organização das políticas sociais. Essa proposta do Senador Suplicy foi o embrião do Programa Bolsa Família, que se tornaria uma década depois a marca do governo do Presidente Lula.

Nas eleições de 1994, Suplicy ganhou outros quatro companheiros no Senado: Benedita da Silva do Rio de Janeiro, Lauro Campos do Distrito Federal, José Eduardo Dutra de Sergipe e Marina Silva do Acre. Suplicy, por ser o mais experiente, tornou-se líder da bancada e montou um gabinete para agremiar as propostas e iniciativas de seus membros.

Dessa forma, Bazileu Margarido ampliou suas obrigações tornando-se Assessor Econômico da Liderança do Partido dos Trabalhadores no Senado Federal, de 1995 a 2000. Executou inúmeros serviços, dando valiosas contribuições a diversos parlamentares. Do acompanhamento dos assuntos internos aos gabinetes, das comissões especiais e dos trabalhos no Plenário, ele pôde ter uma compreensão mais ampla dos trâmites e variáveis da gestão pública e das enormes responsabilidades que um gestor possui para com a população que ele representa. Ao deixar o Senado, saiu reconhecido como um profissional correto, leal e devotado a executar com presteza e bom ânimo as tarefas que lhes são confiadas.

Através de um convite do prefeito de São Carlos, Prof. Newton Lima, passou a ocupar a Secretaria Municipal da Fazenda, de janeiro de 2001 a novembro de 2002. Neste posto, empreendeu uma linha de atuação fundamentada na austeridade fiscal e voltada a recolocar em dia as finanças públicas do município de São Carlos, iniciando o trabalho de equacionamento da dívida e dedicando-se a habilitar a cidade a captar novos recursos e a participar de programas de investimentos governamentais.

Em 14 de janeiro de 2003, Bazileu Alves Margarido Neto assumiu como Chefe de Gabinete da Ministra do Meio Ambiente Marina Silva. Outros nomes de grande destaque na área ambiental compuseram a equipe ministerial, tais como: Cláudio Langone, João Paulo Capobianco, Gisela Santos de Alencar, Muriel Saragoussi, Mary Allegretti, Gilney Amorim Viana, João Bosco Senra, Marijane Lisboa, entre outros. O médico manauara, Marcus Luiz Barroso Barros, foi nomeado presidente do IBAMA. Num período de quatro anos de gestão, conquistaram inúmeros resultados valiosos: realização de concursos e ampliação do quadro funcional dos servidores da área ambiental; ampliação da gestão participativa; fortalecimento do CONAMA, realização de Conferências Nacionais de Meio Ambiente (CNMA), criação de Unidades de Conservação, notadamente nas categorias de uso sustentável; redução dos desmatamentos; melhorias no licenciamento e na gestão dos recursos hídricos etc.

De maio de 2007 a julho de 2008, Bazileu Margarido presidiu o IBAMA, marcando uma importante fase de renovação do Instituto. Esse período foi certamente um divisor de águas na história do instituto, por que, num curto espaço de tempo, propostas antigas de reestruturação do órgão se efetivaram, fazendo surgir intensos debates e questionamentos. De modo geral, as transformações em nossa sociedade e nas instituições públicas acontecem de maneira vagarosa e sem grandes sobressaltos.

Com a promulgação da Constituição de 1988, conhecida como Constituição Municipalista, o governo federal passou a adotar paulatinamente medidas para transferência de atribuições aos demais entes federados (Estados e Municípios). Os constituintes eram unânimes em afirmar que as políticas públicas básicas de educação, saúde, assistência social, cultura, meio ambiente etc. deveriam ser executadas mais próximas aos cidadãos, em vez de serem pensadas e executadas por burocratas de Brasília.

Essa ideia de readequar as competências e responsabilidades da política ambiental esteve presente desde a criação do IBAMA e se intensificou a partir do Plano de Reorganização Institucional, que foi realizado por meio de ampla participação dos servidores, sob a liderança do biólogo Eduardo de Souza Martins, no biênio de 1996-1997. Esse Plano propunha de maneira enfática realinhamentos das ações e projetos do IBAMA. Já naquela época, se falava na criação de uma instituição dedicada exclusivamente à implementação do Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC), para atender as necessidades específicas dos Parques, Florestas Nacionais, Reservas Biológicas, Estações Ecológicas, entre outras áreas especiais do patrimônio natural brasileiro.

Assim, em atendimento a antiga reivindicação de amplos setores da sociedade que atuam na agenda socioambiental, no início do segundo mandato do presidente Lula, a Ministra Marina Silva apresentou uma proposta ousada de criação do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBIO), que se somaria ao IBAMA nos esforços de proteção dos recursos naturais em âmbito nacional.

Ao mesmo tempo que havia um amplo reconhecimento das limitações financeiras e de recursos humanos para gerir tantas atribuições, os servidores do IBAMA, em geral, temiam e rechaçavam quaisquer propostas de transferência/divisão de responsabilidades com outras entidades, quer seja dos governos federais e estaduais, da iniciativa privada ou das Organizações Não Governamentais (ONG). Especialmente considerando o movimento sindical e associativista, o mais interessante era manter o IBAMA grande e com ampla presença em todo território federal.

A gestão de Bazileu Margarido representa o momento no qual todos esses interesses, anseios e necessidades se concretizaram. Foi um divisor de águas na história do IBAMA. Nos anos seguintes, várias readequações de atribuições e competências foram efetivadas, promovendo uma ampla renovação do Instituto e de todo o Sistema Nacional de Meio Ambiente (SISNAMA). Aprovação da Lei Complementar nº 140/2011 definindo as responsabilidades do IBAMA e Órgãos Estaduais de Meio Ambiente (OEMA); fortalecimento do licenciamento ambiental; foco da fiscalização ambiental no controle do desmatamento da Amazônia; estruturação do Cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras e Utilizadoras de Recursos Ambientais (CTF/APP); assinatura de Acordos de Cooperação Técnicas com os estados nas áreas de gestão da fauna silvestre e controle de matéria-prima florestal são algumas das mudanças decorrentes daquele período.

Entretanto, vale destacar que aquele momento não foi importante apenas como gerador de mudanças futuras, pois várias conquistas imediatas foram alcançadas.

A Operação Arco de Fogo, lançada no início de 2008, fortaleceu as articulações para coibir as atividades ilegais. O IBAMA, em conjunto com a Força Nacional e a Polícia Federal, realizaram diversas operações para combater crimes ambientais por todo país.

Nesse período, houve a aprovação da Resolução nº 3.545, de 29 de fevereiro de 2008, do Conselho Monetário Nacional restringindo créditos agropecuários para áreas com ilícitos ambientais. O IBAMA passou a divulgar na internet as áreas multadas e embargadas pela fiscalização, dificultando a obtenção de empréstimo rural para as propriedades sem a devida comprovação da regularidade ambiental.

Além das atividades de manutenção do órgão, foram realizadas obras de reforma em várias Superintendências (SUPES), como de São Paulo, Minas Gerais, Pará e outras, cuja interrupção ou lentidão causava transtornos no ambiente de trabalho.

Outra grande conquista da gestão de Bazileu Margarido se deu com a inclusão da Carreira de Analista Ambiental no acordo salarial enviado ao Congresso Federal, no final de 2007. Desde o primeiro semestre daquele ano, a Secretaria de Recursos Humanos do Ministério do Planejamento Orçamento (SRH/MPOG) estabelecia um amplo processo de negociação, que abrangia praticamente todas as categorias funcionais, com previsão de aumentos reais nos três anos seguintes. A carreira de Analista Ambiental não vinha participando das negociações devido a greve dos servidores, mas Bazileu Margarido e sua equipe não mediram esforços para apoiar a Associação de Servidores do IBAMA (ASIBAMA) no objetivo de incluir a carreira no processo. A euforia foi enorme quando os milhares de servidores espalhados pelo país souberam da conquista, em prazo recorde, de ganhos salariais equivalentes e até mesmo superiores à maioria das carreiras que vinham negociando há meses.

Ao final de sua gestão, deixou marcas importantes para a instituição, o que foi reconhecido na cerimônia de posse de seu sucessor, o geógrafo Roberto Messias Franco, que era Diretor de Licenciamento Ambiental.

Após deixar a presidência do IBAMA, continuou como Assessor Técnico da Senadora Marina Silva, de julho de 2008 a julho de 2010.

De 2010 a 2013, atuou como Consultor Sênior no Instituto Democracia e Sustentabilidade – IDS, na elaboração de políticas públicas para o desenvolvimento sustentável.

Participou da coordenação das campanhas presidenciais de 2010 e 2014, da ambientalista Marina Silva, nesta última exercendo as funções de Coordenação Executiva e membro do Comitê Financeiro.

Atualmente, ele exerce o cargo de Porta-voz da Rede Sustentabilidade, que está se estruturando como um novo modelo de participação democrática na construção de políticas públicas. Sua dedicação a esse projeto é integral, no qual não tem medido esforço no intuito de unir forças de diversos segmentos num propósito de renovação e transformação de nossa sociedade.

Desde sua juventude, Bazileu Margarido tem orientado sua vivência com foco na coletividade, na prática de esportes ainda no ambiente escolar, passando pelo movimento estudantil na universidade, como em toda sua atuação profissional.

Sempre se cercou de pessoas de princípios éticos que priorizam os interesses coletivos aos exclusivamente individuais. Buscou incansavelmente aliar a tais valores um constante aprimoramento técnico/intelectual.

A construção de ações voltada aos valores coletivos e o foco na excelência técnica são marcas de sua atuação na esfera pública, no Senado, Secretaria Municipal de Fazenda de São Carlos, Ministério do Meio Ambiente e no IBAMA.

Certamente que seus familiares e conterrâneos de São Carlos tem muito do que se orgulhar, e não só aqueles de sua cidade natal sentem-se envaidecidos em razão dessa nobre biografia, pois em todo país existem admiradores que acompanham e apoiam suas ideias e propósitos.

Bazileu Alves Margarido Neto é certamente um profissional de sucesso. Fez a diferença em muitas instituições, com destaque especial na história do IBAMA. Foi responsável por liderar o Instituto num momento importante, conduzindo-o num processo de renovação. Daquela época, carrega boas referências de resultados e acontecimentos marcantes. Mas não é só isso, pois ele leva em sua trajetória de ousadia e idealismo muitos sonhos e ideais dos servidores federais e de toda sociedade brasileira que almejam a construção de um novo rumo para nosso amado Brasil!!!

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Brasília – DF, Janeiro de 2015.

Giovanni Salera Júnior

E-mail: salerajunior@yahoo.com.br

Curriculum Vitae: http://lattes.cnpq.br/9410800331827187

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Giovanni Salera Júnior
Enviado por Giovanni Salera Júnior em 21/01/2015
Reeditado em 28/09/2021
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