Fechem os olhos se não querem ler isto!

Qual o critério que os biógrafos usam para trabalhar. Bem, não sou nenhum biográfo, dado que nunca escrevi um livro contendo biografias, eu, só sou um escritor amador, também que não tenho um livro publicado, todas as circustâncias teceram para eu não cumprir meu maior sonhor que é ter o meu nome num livro e numa editora.

Por que o Recanto não fica famoso, dado que só têm talento neste site, é pelo simples motivo que o brasileiro não tem o hábito da leitura, mesmo no tempo de Machado de Assis e José de Alencar, que só tinham os livros e pronto.

Não tenho esposa e nem namorada, ops, ultimamente tenho tido muitos sonhos, e em um desses me disseram que eu já namorei várias meninas, uma tal de Rafaele, Isabelita, tenho por me irritado facilmente, minha mãe fazia os afazeres para mim, cuidava de mim, em outras eu tenho conhecimento sobre várias coisas, basta consultar Deus no travesseiro que Ele lhe transmite a história, bem, morremos e facilmente voltamos à terra, isso em outra identidade, é como aquela música do Rappa que diz que a vida não têm fim, vinhemos de um sinal, de um arremedo, ou mesmo do sol exato, sem pormenores, ou, sem fazer as entrelinhas, é simples, bem começamos mal terminaremos... até descançar com várias gargalhadas, é só o que os meus amigos do sonho me transmite.

Eu tenho exemplo de minha mãe, que é o sol para mim e, meu pai, que é como se fosse Deus, pára, você disse que existe só o seu pai e sua mãe, não, é que eles vinheram também de Deus juntamente comigo, e como Deus não manda identidade, fica por conta das outras pessoas aceitarem que existe um Deus poderoso, oniciênte, onipotente e onipresente, esse Deus é bom, mas o da bíblia, fica por conta das interpretações, é um pouco arrogante e mal.

O ano que comecei no recanto foi, precisamente, não lembro aqui para contar, fora 2006, até no tempo que eu vendia jornais na rua, eu era jornaleiro, a mesma profissão do dono do maior jornal de circulação em termos de fofoca, o Jornal Pequeno aqui do Maranhão, um jornalzinho impresso que se habituou a fazer ataques à família Sarney e ficou famosos por isso. Aliás, nesse mesmo jornal se conhece historicamente as bravatas pronunciadas por esse homem, José Sarney e sua filha.