Biografia do Engenheiro Florestal NAZIR DE MELO SALMAN

Nazir de Melo Salman é um Engenheiro Florestal com extensa atuação profissional como servidor público federal que percorreu diversos estados brasileiros, ocupando inúmeros cargos importantes, tornando-se referência como líder e gestor na promoção de ações significativas para desenvolvimento socioeconômico e preservação ambiental de nosso país.

A biografia de Nazir de Melo Salman releva fatos curiosos e interessantes que vão além do campo profissional, pois sua trajetória familiar nos mostra uma incrível oportunidade de descobrir um pouco mais da trajetória social e política de nosso país.

O Brasil é um país maravilhoso, formado pela junção de diversos povos com seus costumes, hábitos e tradições. O começo de nossa origem teve basicamente a contribuição dos povos indígenas, negros africanos e portugueses. A partir do Século 19, especialmente na sua segunda metade, nosso país passou a receber imigrantes de outras partes do mundo, que se somaram na construção de nossa sociedade multicultural e pluriétnica.

Um fato curioso, que poucos sabem, é que essa aproximação com outros povos e culturas teve contribuição decisiva do Imperador Dom Pedro II, que realizou, entre os anos de 1871 e 1876, viagens ao Oriente Médio e Norte da África estabelecendo fortes relações com políticos e lideranças de países árabes, ampliando as relações financeiras e culturais. Assim, nas décadas seguintes, comerciantes árabes ampliaram seus negócios com a América do Sul, em especial com o Brasil.

Foi nesse contexto que os antepassados de Nazir de Melo Salman aportaram em terras brasileiras. Na década de 1940, seu pai, Felipe Cassim Salman, que era membro de uma família de comerciantes libaneses, veio à Recife (Pernambuco) para vender seus produtos. Com a entrada do Brasil nos conflitos da Segunda Guerra Mundial, os portos brasileiros foram fechados, o que impossibilitou seu retorno ao Oriente Médio. Assim, ele seguiu novo rumo, dirigindo-se para Belém (Pará), onde se encantou com uma jovem de origem indígena-portuguesa, Ester de Melo Salman, e naquele recanto se estabeleceu.

Em 1945, Felipe Cassim Salman e Ester de Melo Salman se casaram em Belém, mas pouco tempo depois se mudaram para Itupiranga, na época distrito de Ipixuna, município situado a 50 km de Marabá, no sul do Pará. Ali, nasceu Nazir de Melo Salman, em 26 de dezembro de 1953, como o quinto filho de uma família de 7 irmãos, a saber: Farid, Amin (nascidos em Belém/PA), Arlindo, Assis (nascidos em Itupiranga/PA), Nazira e Nasser(nascidos em Macapá/AP).

Aos 2 anos de idade, sua família se mudou para Macapá (Estado do Amapá), onde fundaram uma loja de tecidos, chamada Casa Natal, a princípio funcionava na Praça Veiga Cabral, depois perpassando pela Rua Cândido Mendes, cujos endereços eram de imóveis alugados.

Em 1963, o genitor de Nazir Salman ganhou o 1º prêmio da Loteria Estadual do Pará. Com o prêmio construiu um imóvel residencial-comercial, onde iniciou as atividades da Casa Natal em prédio próprio, com endereço na Avenida Henrique Galúcio, no centro comercial da cidade. Eles moravam no andar superior da construção.

Algum tempo depois, questões financeiras, transformaram o estabelecimento num hotel e restaurante denominado Hotel Amazônia. Era um ambiente simples e aconchegante. Nazir e seus irmãos dividiam as tarefas com seus pais, na limpeza, organização do ambiente, atendimento dos hóspedes, garçom, etc. Foi ali que ele aprendeu a cozinhar pratos e quitutes das culinárias paraense e árabe – hábito que ele carrega até os dias de hoje.

Iniciou sua formação escolar, fazendo o curso primário no Grupo Escolar Alexandre Vaz Tavares, na época uma das principais escolas públicas da cidade.

Mesmo bem jovem, Nazir desejava fazer faculdade, mas Macapá não possuía nenhuma Instituição de Ensino Superior. Aproveitando que seu irmão mais velho, Farid, já morava em Belém, e apoiado por seus pais, Nazir e seu irmão Arlindo (formado em Medicina), se mudam para a capital paraense, em 1971.

Em Belém, Nazir Salman prosseguiu com sua formação escolar no curso Ginasial na Escola Municipal Alfredo Chaves. Fez o Ensino Médio por meio do Curso Técnico em Estradas, pela Escola Técnica Federal do Pará.

Na década de 1970, o Brasil vivenciava o ciclo da ocupação da Amazônia pela “pata do boi”, por um processo da ditadura militar de “Integrar para não entregar”. A cultura do pasto instalou-se na Região Norte em geral, e no Pará, principalmente, na porção sul do Estado. Vultosos foram os incentivos fiscais destinados às atividades silviculturais, com destaque ao florestamento de espécies florestais exóticas para incrementar, em especial, o segmento industrial da celulose e do papel, como também o processo de beneficiamento da madeira nativa oriunda dos desmatamentos para fins agropecuários e dos projetos de manejo florestal.Foi nesse contexto que Nazir optou por fazer o vestibular de Engenharia Florestal.

O ano de 1975 foi bem marcante, com duas grandes bênçãos em sua vida. Foi quando entrou no curso de Engenharia Florestal da Faculdade de Ciências Agrárias do Pará (FCAP), atual Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA); e conheceu a jovem, Julia Maria Abbade Salman (coincidentemente de origem Síria), que seria sua futura esposa, mãe de seus filhos e companheira diária de lutas e conquistas.

Em 1977, Nazir de Melo Salman se casa com Júlia Maria Abbade Salman, gerando um casal de filhos: Ryzzane Abbade Salman (nascida em Belém, casada com Álvaro Corrêa Júnior, Oficial da Polícia Militar do Amapá - residentes em Macapá/AP), e Ryzzan Abbade Salman (nascido em Macapá, casado com Thalita Xavier Almeida, jornalista e professora da língua inglesa - residentes em Maceió/AL); e 3 netas (Gabriela, Karine e Laila – as três nascidas em Macapá/AP).

A colação de grau em Engenharia Florestal aconteceu em 16 de dezembro de 1978.

Após a formatura, Nazir e Júlia foram para o Amapá. Em 1979, começou a trabalhar na iniciativa privada, como Assistente técnico florestal das empresas PLANTAR – Reflorestamento Ltda., EQUADOR – Indústria e Comércio de Conservas, Indústrias Alimentícias Flórida, Indústria Alimentícias Kaburé e Atlântico Industrial Madeiras.

Nessa época, conheceu diversos profissionais do Instituto Brasileiro do Desenvolvimento Florestal (IBDF), formando um grupo de pioneiros no processo de cultivo do açaizeiro no Amapá, como também no manejo florestal de espécimes nativas madeireiras da região.

Em 1980, foi um dos fundadores da Associação de Engenheiros Florestais do Amapá - AEFA, e juntamente com vários companheiros (Alcione Maria Carvalho Cavalcante, Laércio Ayres dos Santos, José das Graças dos Santos Torres, Nelson França Nogueira, Rui Régis Cardoso Cavalcante, Renato Ribeiro dos Santos, Manoel Gomes Sarges, Rubens da Rocha Portal etc.), ajudou a criar o arcabouço legal de uso racional dos recursos naturais, como: Lei Estadual de Florestas, Código Ambiental do Amapá e Sistema Estadual do Meio Ambiente.

Nos diálogos profissionais e sociais, sempre era convidado pelo Engenheiro Florestal Rubens da Rocha Portal para atuar no quadro técnico do IBDF. Eis que em 1982, abriu-se um espaço para ingressar no IBDF, por meio de um arranjo administrativo do governo federal chamado de Tabela Especial. Assim, foi contratado pelo Delegado do IBDF, o Engenheiro Florestal Laércio Ayres dos Santos, para a recém-criada Floresta Nacional do Amapá (FLONA Amapá), onde com o auxílio daqueles profissionais ilustres implantou o escritório administrativo da unidade.

Em 1983, assumiu o Posto de Fomento Florestal do Amapá (POFOM), e, atuando paralelamente no Grupo de Controle e Análise de Projetos (GACAP), do qual Rubens Portal era o responsável, como também o mesmo já coordenava o Projeto de Quelônios da Amazônia (PQA), no estado do Amapá.

Teve a imensa satisfação de auxiliar na execução do Projeto de Quelônios da Amazônia (PQA), especificamente no manejo da tartaruga da Amazônia – Podocnemis expansa e do tracajá – Podocnemis unifilis, nos tabuleiros do Arquipélago do Bailique, Aporema, Pracuúba, todos no estado do Amapá, e, na Ilha dos Camaleões, no município de Afuá, estado do Pará.

Em 1984 fez concurso público para ingressar no quadro funcional de Engenharia Florestal do IBDF no estado do Pará, com abertura de 10 vagas. Ficou em terceiro lugar e foi convidado para trabalhar no Posto de Controle e Fiscalização de Monte Dourado, no estado do Pará. No entanto optou para ficar em Macapá/AP.

À medida que o tempo passava, novos desafios surgiam em sua trajetória profissional.

Em 1985, passou a atuar no Grupo de Controle e Fiscalização (GCFAL), ampliando suas competências frente às múltiplas atribuições do IBDF.

Em 1986, houve uma intervenção da Administração Central do IBDF na Delegacia do Amapá. Assumiu temporariamente o IBDF/AP o Engenheiro Agrônomo Reginaldo Anaissi Costa, naquele tempo chamado de “bi-delegado”, pois respondia simultaneamente pelas delegacias do IBDF do Amapá e de Roraima. Esse egrégio colega de trabalho foi um dos baluartes no apoio ao Projeto Quelônios da Amazônia, enquanto esteve a frente como gestor do IBDF em Roraima.

Certo dia, o Agrônomo Reginaldo Anaissi Costa chamou-lhe ao gabinete e confabulou que tinha feito uma enquete com os servidores da instituição, com o afinco de verificar qual seriam os técnicos da casa que teriam condições de assumir a titularidade da Delegacia do IBDF no Amapá. A maioria das consultas caíram sobre Rubens Portal e Nazir Salman. Ele teria que levar um nome para a Presidência do IBDF em Brasília. No entanto, só o apoio dos servidores não bastaria. Teria que haver indicação política e perguntou-lhe: - Você, Nazir, teria algum nome no segmento político para indicá-lo? Eu respondi: - Rapaz, eu não tenho nenhum. Mas, conheço vários. Procurou os políticos do PMDB e do PFL, que faziam a aliança democrática na época, e, teve a indicação política de ambos os partidos.

Em setembro de 1987, ele estava fazendo um curso sobre resinagem na Floresta Nacional de Capão Bonito, em São Paulo, e inesperadamente recebeu o telefonema do Rubens Portal, informando acerca da nomeação para Delegado do IBDF no Amapá, o que ocorreu com o apoio da maioria dos servidores locais e de políticos da aliança democrática.

Como gestor do IBDF, em função da grandiosidade e a simpatia social do Projeto Quelônios da Amazônia, concentrou esforços junto com os abnegados servidores desta instituição José Carlos Carvalho (conhecido afetuosamente como Marmitão), Orlando Marques dos Santos, José Edi Leite, Aníbal José Fernandes (in memorian), entre outros colegas do órgão e terceirizados, para o engrandecimento do mesmo, pois acreditava no retorno sócio/econômico/ambiental da atividade.

A cada ano que se passava várias solturas de filhotes de quelônios foram feitas. Até hoje guarda ótimas lembranças daquele período. Um desses casos é o seguinte: durante um evento de soltura das tartaruguinhas, na Ilha dos Camaleões, um vereador de Afuá, em seu discurso, disse: - “amigos e conterrâneos de Afuá! Este é um momento grandioso para o nosso município. Pois, estamos assistindo com muito orgulho a soltura desses “peixinhos” para a natureza pelos técnicos do IBDF …”. Contiveram o riso.

Em uma outra soltura de filhotes, novamente em Afuá, o Prefeito convidou-lhes para participar a noite da festa da padroeira da cidade – Nossa Senhora da Conceição. Durante o evento houve vários leilões – de galinha assada com farofa, de bolo de macaxeira, etc. Intempestivamente, o apresentador oficial da festa anunciou o leilão de uma tartaruga. Ficamos estarrecidos. O Rubens Portal imediatamente falou discretamente no ouvido do Prefeito: - Excelência, acabamos soltar os filhotes das tartarugas, e agora vai-se leiloar a mãe deles? O Prefeito de prontidão entendeu a mensagem. Chamou o apresentador e falou para cancelar o leilão. O apresentador, que também entendeu a garfe, disse no microfone ao público presente: - “meus senhores e minhas senhoras! Acabamos de receber uma mensagem de nossa santa padroeira, que o próximo leilão anunciado não é de seu agrado. Portanto, está cancelado o leilão…”.

Essas e outras histórias fazem parte do contexto do Projeto de Quelônios da Amazônia - PQA. Pessoas sábias como Vitor Hugo Cantarelli – por vários anos Coordenador Nacional do PQA, Antônio Guerreiro (in memorian), Antônio Pacaya, o próprio Rubens Portal, entre outros pioneiros desse renomado projeto, acreditaram que a preservação das espécies por meio da conservação é a primordial saída para a sua proteção. A partir do momento em que se cria o animal em cativeiro para fins econômicos, milhares de espécimes estarão protegidas da perseguição humana.

Durante anos a mídia local acompanhou a soltura dos filhotes das tartarugas da Amazônia e dos tracajás. O projeto era assim em todos os estados da região amazônica. Conquistou-se o cenário nacional. Nazir Salman teve o privilégio de fazer parte dessa grande história, ao lado do ambientalista Rubens da Rocha Portal.

Em 22 de fevereiro de 1989, com o surgimento do IBAMA, a partir da junção do IBDF e outros três órgãos federais (SEMA, SUDHEVEA e SUDEPE), Nazir de Melo Salman se tornou o 1º Superintendente Estadual no Amapá, permanecendo até outubro de 1994.

De 1994 a 1996, foi para Maceió (Alagoas), onde ocupou os cargos de Chefe da Divisão de Fiscalização, Superintendente-substituto e Superintendente.

Em 1996, Nazir Salman voltou para Macapá, passando a atuar como Chefe da Divisão Técnica da SUPES-Amapá.

Entre 2000 e 2002, nova mudança, agora para Marabá (região sul do Pará), ocupando o cargo de Gerente Executivo.

Em 2003, retornou segunda vez para o litoral nordestino, em Maceió, onde assumiu a responsabilidade do Núcleo de Florestas (NUFLORA).

Em 2007, teve breve passagem por Vitória (Espírito Santo), auxiliando seu amigo, Reginaldo Anaissi Costa, como Assessor Técnico e Superintendente-substituto. Logo retorna para Maceió.

Em 2012, passou a fazer parte do Núcleo de Licenciamento Ambiental da Superintendência do IBAMA em Alagoas (NLA/IBAMA/AL).

Em 2015, concluiu o curso de Pós-Graduação em Gestão Ambiental pela Faculdade Internacional Signorelli.

Em atividades extraordinárias, foi membro dos Conselhos Estaduais do Meio Ambiente do Amapá, de Alagoas e do Espírito Santo, assim como membro do Conselho Municipal do Meio Ambiente de Macapá/AP, sempre representando o IBAMA. No segmento Unidades de Conservação foi conselheiro consultor da Estação Ecológica de Murici (ESEC Murici), Reserva Biológica de Pedra Talhada (REBIO Pedra Talhada), Área de Proteção Ambiental Costa dos Corais (APA Costa dos Corais) e Área de Proteção Ambiental de Piaçabuçu (APA Piaçabuçu), todas localizadas no estado de Alagoas.

Sempre gostou de estar perto das multidões, razão que o levou a participar de inúmeras entidades, como Lions Club, Ipiranga Clube, Associação Recreativa Piratas da Batucada, Associação dos Servidores do Ibama, Associação Recreativa Padre Vitório Galliani, Sócio-fundador da Associação dos Engenheiros Florestais do Amapá, como também atuante em grupos de trabalho, Conselhos estaduais e municipais, etc.

Por onde passou, dedicou parte de seu tempo para ministrar palestras sobre o tema meio ambiente, principalmente desenvolvimento o slogan “Instruir para não destruir” ou “Produzir sem destruir”.

Curiosamente, chegou a realizar um belo trabalho na área de produção cultura. Nazir Salman foi produtor executivo, pesquisador e apresentador do vídeo “No Rumo do Uçá”, que trata da ocupação humana nas áreas de manguezais de Alagoas pela indústria imobiliária. Filmado em 2011 e finalizado em 2012, o documentário surgiu de uma compensação ambiental determinada pela Justiça Federal, em ação proposta pelo MPF em 2008, a partir de denúncia do IBAMA em Alagoas. A realização ficou a cargo da assessoria de comunicação do próprio MPF em parceria com o núcleo de biodiversidade do IBAMA, em Alagoas.

Além de ter recebido o X Prêmio Nacional de Comunicação e Justiça, em 2012, No Rumo do Uçá foi exibido no 9º Festcine Amazônia, IV FATU Festival Brasileiro de Filmes de Aventura, Turismo e Sustentabilidade e selecionado para o IV Circuito Tela Verde, com 1,5 mil pontos de exibição por todo o país. Esse vídeo No Rumo do Uçá encontra-se disponível no Youtube.

Nazir de Melo Salman está se preparado para aposentar no meio desse ano. Mas, engana-se quem pensa que ele quer ficar só de bobeira, sem fazer nada.

Em 2017, ano do centenário do nascimento de seu pai, ele pretende dar sequência a uma nova etapa em sua vida. O sonho dele e de sua esposa é montar um pequeno restaurante, num espaço acolhedor com música ambiente, em Maceió/AL, tendo como menu a culinária paraense e árabe. É o prazer deixado na adolescência que eles pretendem resgatar de forma tranquila após sua aposentadoria. Certamente que não faltarão amigos e companheiros frequentando esse local para confraternizar e relembrar os bons momentos de sua longa trajetória na área florestal/ambiental.

O Engenheiro Florestal Nazir de Melo Salman é, sem dúvidas, um dentre o enorme grupo de competentes profissionais do antigo IBDF que se incorporaram como herança bendita ao IBAMA, ajudando a construir esse Instituto como um dos maiores e mais produtivos órgãos do governo federal.

Pela sua extensa, itinerante e bastante produtiva trajetória, Nazir de Melo Salman tornou-se um espelho do primoroso e ousado corpo técnico do IBAMA, sempre reconhecido e respeitado por seus relevantes serviços prestados à sociedade do Brasil.

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Palmas - TO, Março de 2016.

Giovanni Salera Júnior

E-mail: salerajunior@yahoo.com.br

Curriculum Vitae: http://lattes.cnpq.br/9410800331827187

Maiores informações em: http://recantodasletras.com.br/autores/salerajunior

Giovanni Salera Júnior
Enviado por Giovanni Salera Júnior em 07/03/2016
Reeditado em 19/09/2021
Código do texto: T5566512
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