DESILUSÃO

Ah, eu choro sim.
Observo a natureza e peço pra que ela chore comigo e, também, por mim. Apesar da desilusão que continue bonita, mas que o choro seja suficiente para regar o meu jardim.
Torno-me frágil quando minha alma sofre quando se sente atacada, indiretamente, pelo que ouve e lê; quando a decepção cria lágrimas ilusórias no meu lenço de cetim.