DESASSOSSEGO IMINENTE, TREGUA!

Condignos sentimentos que nos valham ainda que pela metade de uma verdade por vir em virgulas e lagrimas. Compositores em respaldos emitidos em abstrações mantidas sempre entre sangue não mais derramado.

Fundados equilibrios mantidos na cercania de uma desenvoltura rompida, avolumados certames de uma liberdade persuadida entre uma salva de palmas... Reticente vanguarda de uma inospita celula, ruida entre paredes que nos fazem choram em transparências movidas por uma era motivada.

Despidos homens perdidos entre suas proprias sombras definindo paragrafos de uma era sem lei em verdades munidas de uma circunstância mediana. Enquanto sentimentos nos abalam a noite, rompido patamar em ira fomentada.

Abalos momentâneos delimitados em cercos mantidos ante uma inquietude destilada, desequilibrio eminente. Calorosos matizes de uma condição amadurecendo sentimentos sempre na repetição diante uma ilha que somos.

Quadros que não mais pintarei, conjugando verbos transitivos, intransitados em uma razão sem mais emoção. Paradigmas confudidos na ira contida de uma calmaria reformulada ante uma mutação mais que eternizada por gladiadores decididos em lutas sem vencedores.

Ode a saudade sem glorias armadas por uma ação sem mais destempero, reação demitida por um mundo distante na adequação de uma verdade mais que intima. Equilibrio distante, em pantanos declarados em uma vista a ruir um palmo de uma liderança oculta no desassossego mantido por uma vida simploria.

Terminos que não mais findam uma cercania composta na simplicidade de uma entonação vigente de certos montantes de uma lida sem mais compositores imortalizados. Palavras meras palavras de uma intensidade condoida em barreiras de um sutil cotidiano elaborado ante uma forma de barro não mais aceito por sombras...

Claudio Teruo Ninomiya
Enviado por Claudio Teruo Ninomiya em 25/10/2008
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