A SÓLIDA FIGURA DO PAI
A revista Veja desta semana nos brindou com um texto da Lya Luft intitulado: "Sobre o papel do pai".Vale a pena lê-lo.
Como eu me identifico com essa escritora! Logo no segundo parágrafo do texto eu me vi retratada na sua citação: "sou má cumpridora de meus propósitos".
Meus filhos às vezes me cobram alguma promessa. Nesse momento eu relembro que se às vezes não cumpro algo bom, também é verdade que quando prometo os castigos logo me esqueço de cobrá-los. Sempre foi assim, na hora da raiva mostro-me dura, intransigente e elenco uma lista de castigos. Logo depois esqueço tudo e, não raro, ainda peço desculpas pelo meu excesso. Portanto, creio que tenho saldo nessa conta de promessas não cumpridas.
Ao longo do texto da Lya, ela abre o seu baú de preciosas memórias e expõe para o mundo um pouco da sua vida particular, sua infância querida.
Você já conhece esse meu lado Lya. (...).
Creio que uma das imagens mais fortes de Pai na Bíblia está na parábola do Filho Pródigo.
Você conhece a lindíssima história de amor, desprendimento, angústia, medo do Pai que se despojou de si e, agindo de maneira não castradora nem policialesca deixou que seu filho amado saísse pelo mundo afora.
Sempre me enternece o sofrimento desse Pai que ficou com a sua vida suspensa até que em um dia inesquecível seus olhos puderam avistar ao longe a figura amada do filho em regresso ao lar.
Observe que esse Pai não fez nenhum discurso de recriminação, não usou a célebre frase "bem que eu avisei". Não! Todo ele foi amor e carinho e zelo e cuidado com esse filho que antes estava perdido.
Guarde em seu coração a imagem desse Pai que ama acima de tudo. Que só quer ver o filho bem, que não gasta energia à toa com discursos de reprimenda. Ama o filho. Perdoa sua cria e cuida para que não mais caia em tentação.
Texto escrito e enviado por e-mail em 12 de agosto de 2007.
Iara Mesquita
A revista Veja desta semana nos brindou com um texto da Lya Luft intitulado: "Sobre o papel do pai".Vale a pena lê-lo.
Como eu me identifico com essa escritora! Logo no segundo parágrafo do texto eu me vi retratada na sua citação: "sou má cumpridora de meus propósitos".
Meus filhos às vezes me cobram alguma promessa. Nesse momento eu relembro que se às vezes não cumpro algo bom, também é verdade que quando prometo os castigos logo me esqueço de cobrá-los. Sempre foi assim, na hora da raiva mostro-me dura, intransigente e elenco uma lista de castigos. Logo depois esqueço tudo e, não raro, ainda peço desculpas pelo meu excesso. Portanto, creio que tenho saldo nessa conta de promessas não cumpridas.
Ao longo do texto da Lya, ela abre o seu baú de preciosas memórias e expõe para o mundo um pouco da sua vida particular, sua infância querida.
Você já conhece esse meu lado Lya. (...).
Creio que uma das imagens mais fortes de Pai na Bíblia está na parábola do Filho Pródigo.
Você conhece a lindíssima história de amor, desprendimento, angústia, medo do Pai que se despojou de si e, agindo de maneira não castradora nem policialesca deixou que seu filho amado saísse pelo mundo afora.
Sempre me enternece o sofrimento desse Pai que ficou com a sua vida suspensa até que em um dia inesquecível seus olhos puderam avistar ao longe a figura amada do filho em regresso ao lar.
Observe que esse Pai não fez nenhum discurso de recriminação, não usou a célebre frase "bem que eu avisei". Não! Todo ele foi amor e carinho e zelo e cuidado com esse filho que antes estava perdido.
Guarde em seu coração a imagem desse Pai que ama acima de tudo. Que só quer ver o filho bem, que não gasta energia à toa com discursos de reprimenda. Ama o filho. Perdoa sua cria e cuida para que não mais caia em tentação.
Texto escrito e enviado por e-mail em 12 de agosto de 2007.
Iara Mesquita