Hoje à noite...

Hoje à noite eu tentei encontrar uma palavra que definisse você...

...e não encontrei. Bem..., eu não encontrei “uma palavra”, porque na verdade eu encontrei um montão de palavras.

Desculpa-me se te surpreendo com isso, mas uma das formas de extravasar as minhas emoções é escrevendo. E eu não poderia ter neste momento uma fonte mais inspiradora do que você. Quando eu disse que você cresceu, não me referi apenas ao seu porte físico. Você cresceu por dentro. De dentro pra fora.

De fora pra dentro. Talvez você não tenha se dado conta, mas o brilho que você irradia, contagia, inebria, extasia, e me deixa meio tonto. Te confesso que você me embriaga, e eu fico sem saber o que dizer, e sem saber o que fazer.

Se eu pudesse te comparar com uma bebida, te compararia aos mais finos vinhos europeus. Mas eu não gostaria de tê-la na minha adega. Te teria comigo. Mais que isso... ...te beberia até o último gole.

Sem arrependimentos. Sem ressentimentos.

Já faz tempo que eu te conheci, menina. E você continua menina. Só que agora uma menina mulher, ou... uma mulher menina. Sua graciosidade, mais do que nunca, me “contamina”, e se fosses veneno eu me suicidaria. Mas como viver é melhor, que eu sobreviva pra te ver sempre assim...

...cada vez mais: linda, fascinante, interessante, poderosa, charmosa, inexplicavelmente deliciosa. Simplesmente demais...

Lael Santos
Enviado por Lael Santos em 06/07/2006
Reeditado em 26/02/2015
Código do texto: T188873
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