" ME POSSUA, PADRE AMÉLIO "
Padre Amélio, quando o senhor ler esta carta, com certeza achará que estou louca, pirada, doidinha da silva, ou talvez pense que estou possuída pelo demônio, mas o fogo que me queima por dentro não é devido ás chamas do inferno, e sim, de desejo.
Por isso resolvi escrever tudo isto. Não consegui dizer em nenhuma das vezes em que estive no confessionário, inclusive, o confessionário eu só uso como desculpa para poder admirar a sua deliciosa boca carnuda por entre as frestinhas que separam o senhor do pecador, boca que desejo beijar intensamente, que quero sentir nos meus seios, percorrendo o meu corpo.
Sei que estes meus desejos podem me custar muito caro na hora do juízo final, mas não me importo, faço o que preciso for para tê-lo em meus braços, Padre Amélio.
Em muitas noites sonhei com o senhor, me imaginei flutuando por baixo da sua batina, nossos corpos se entrelaçando profanamente enquanto os sinos badalam. Muitas vezes desejei que o senhor me possuísse e exorcizasse todas as minhas fantasias mais carnais.
Aaaaaa Padre, como eu lhe quero...
Aceite o meu amor, o meu desejo, meu calor. Toque o meu corpo e esqueça o celibato, coloque a mão no meu sexo já molhado e deixe que o seu cresça e fique bem duro, até estourar o cinto de castidade.
Deixe pra lá o seu lado santo, aproveite a sua condição humana e peque comigo, vamos viver esta luxúria. Deixar as beatas boquiabertas e indignadas com nossa promiscuidade. Vamos chutar os dogmas para o alto e viver a face bicho do ser humano.
Me receba, Padre, por favor... Mas não como serva, beata, santa. Me aceite como uma dama, uma puta. Faça comigo o que quiser, o que desejar, me use como objeto dos seus sonhos mais insanos, pois quando chegar lá em cima, na hora do julgamento, pode deixar que eu retiro qualquer queixa ao seu respeito, não permitirei que condenem o senhor. Digo que foi tudo loucura minha, só minha, e se o senhor desejar, digo que lhe obriguei.
O que não posso é viver sem o senhor, quero tocá-lo, senti-lo, possuí-lo.
Me aceite, Padre Amélio, me receba em teu colo ereto, por favor...
Padre Amélio, quando o senhor ler esta carta, com certeza achará que estou louca, pirada, doidinha da silva, ou talvez pense que estou possuída pelo demônio, mas o fogo que me queima por dentro não é devido ás chamas do inferno, e sim, de desejo.
Por isso resolvi escrever tudo isto. Não consegui dizer em nenhuma das vezes em que estive no confessionário, inclusive, o confessionário eu só uso como desculpa para poder admirar a sua deliciosa boca carnuda por entre as frestinhas que separam o senhor do pecador, boca que desejo beijar intensamente, que quero sentir nos meus seios, percorrendo o meu corpo.
Sei que estes meus desejos podem me custar muito caro na hora do juízo final, mas não me importo, faço o que preciso for para tê-lo em meus braços, Padre Amélio.
Em muitas noites sonhei com o senhor, me imaginei flutuando por baixo da sua batina, nossos corpos se entrelaçando profanamente enquanto os sinos badalam. Muitas vezes desejei que o senhor me possuísse e exorcizasse todas as minhas fantasias mais carnais.
Aaaaaa Padre, como eu lhe quero...
Aceite o meu amor, o meu desejo, meu calor. Toque o meu corpo e esqueça o celibato, coloque a mão no meu sexo já molhado e deixe que o seu cresça e fique bem duro, até estourar o cinto de castidade.
Deixe pra lá o seu lado santo, aproveite a sua condição humana e peque comigo, vamos viver esta luxúria. Deixar as beatas boquiabertas e indignadas com nossa promiscuidade. Vamos chutar os dogmas para o alto e viver a face bicho do ser humano.
Me receba, Padre, por favor... Mas não como serva, beata, santa. Me aceite como uma dama, uma puta. Faça comigo o que quiser, o que desejar, me use como objeto dos seus sonhos mais insanos, pois quando chegar lá em cima, na hora do julgamento, pode deixar que eu retiro qualquer queixa ao seu respeito, não permitirei que condenem o senhor. Digo que foi tudo loucura minha, só minha, e se o senhor desejar, digo que lhe obriguei.
O que não posso é viver sem o senhor, quero tocá-lo, senti-lo, possuí-lo.
Me aceite, Padre Amélio, me receba em teu colo ereto, por favor...