CARTA DE AMOR
Você, como no clarão do amanhecer onde as cores se realçam, através do brilho da vida, iluminado os mais distantes dos caminhos, um facho de luz tomou-me, encheu-me de paz e como um anjo, a ternura se fez.
Olhos tão tranqüilos, doce riacho, conduziram-me, mostrando a razão de viver. Transpôs a luz etérea para que pudesse erguer-me ao cume do amor, e sem que a rosa se abrisse, exalou o perfume sublime, suave, meigo das palavras ditas. Com o singelo toque dos rostos, fez-se o seivar da pela onde pudesse nele depositar seu pólen de felicidade.
Vozes lançadas ao âmago da paixão sussurram ao ego do silêncio, quebrando o vento e rompendo o espaço. Com o mais breve toque dos lábios quentes e tenros, fez-se o tremor do inesperado, a descoberta de um grande amor.
Ah!...Longos e longos olhares, toques de mãos dos quais a alma estremecia. Curiosos e carinhosos sabores se misturavam no gosto
gostar do sabor que enternecia a tarde noite estrelada onde tudo nela se depositava com pesares, olhares vis e castigados pela escuridão, mas o azul acalentava... acalentava, transpondo barreiras jamais visitadas, até que se desprendessem de mim, mas nunca pude tão somente esquecê-los, tê-los, segui-los como se hipnotizassem, enchendo-me de amor, de paz, de carinho e dizendo te amo.
Você, como no clarão do amanhecer onde as cores se realçam, através do brilho da vida, iluminado os mais distantes dos caminhos, um facho de luz tomou-me, encheu-me de paz e como um anjo, a ternura se fez.
Olhos tão tranqüilos, doce riacho, conduziram-me, mostrando a razão de viver. Transpôs a luz etérea para que pudesse erguer-me ao cume do amor, e sem que a rosa se abrisse, exalou o perfume sublime, suave, meigo das palavras ditas. Com o singelo toque dos rostos, fez-se o seivar da pela onde pudesse nele depositar seu pólen de felicidade.
Vozes lançadas ao âmago da paixão sussurram ao ego do silêncio, quebrando o vento e rompendo o espaço. Com o mais breve toque dos lábios quentes e tenros, fez-se o tremor do inesperado, a descoberta de um grande amor.
Ah!...Longos e longos olhares, toques de mãos dos quais a alma estremecia. Curiosos e carinhosos sabores se misturavam no gosto
gostar do sabor que enternecia a tarde noite estrelada onde tudo nela se depositava com pesares, olhares vis e castigados pela escuridão, mas o azul acalentava... acalentava, transpondo barreiras jamais visitadas, até que se desprendessem de mim, mas nunca pude tão somente esquecê-los, tê-los, segui-los como se hipnotizassem, enchendo-me de amor, de paz, de carinho e dizendo te amo.