Retalhos

...a sua palavra poética divulgada para muitos. Palavra depurada pelo domínio da arte e técnica da escrita, escandida, também, por prazer e dor em sua travessia de fêmea e mulher. Conheço-a bem. A vi crescer. (Rio, 06/janeiro 1998)

- Certo, que por vezes bati forte em você. É o meu lado puto. Vadio. Cafajeste. Mas um lado que em momento algum deixou de reconhecê-la como minha mais do que minha... Foi como certos cães enraivecidos que até atacam e destroçam os seus donos, amando-os. Você é a minha dona. Eu sou seu. Desde o sempre em que lhe vi da primeira vez. (Rio, 12/setembro 1999)

- Eu não a esqueço nunca! Pois o que me liga a você é a ponte mais estreita do Ser que somos. (Rio, 31/outubro 2002)

- Você tem sido meu céu e meu inferno. A mulher que eu amo com o sabor do mundo mais mundano; profano, ao mesmo tempo em que a amo com verdadeira devoção de soldado por sua amada distante, quando nos campos de batalha.Tem sido o meu elixir de viver, sem receio de me expor e de me abrir por inteiro...e a minha alma de mulher mais próxima. também a minha santa de todos os momentos de recolhimento de alma... tem sido a minha puta de todas as horas devassas... (Rio, 04/abril 2003)

RRenee
Enviado por RRenee em 12/11/2006
Reeditado em 12/11/2006
Código do texto: T289284