CARTA AO MEU AMOR

- Roberto! Roberto! Acorda! – Anne o empurrava gentilmente – Vai perder a hora! – E, pulou da cama correndo para o banheiro

Roberto a olhava assustado, mas como? Aí sentou na cama, tomou conta que estava em seu quarto, era início de primavera, e eles iam a um encontro de amigos.

Foi tudo um sonho!

Que maravilha, que dia lindo, seria um ótimo dia. E, em segundos esqueceu rapidamente de Angelina e suas cartas. Afinal tudo era sonho!

Sim, ele ainda era ele mesmo e estava muito bem com isso.

Parou, pensou e riu de si mesmo. Ele com drama de consciência só podia ser um pesadelo!

Sim, ele era muito bom no que sempre fez, e sua, quer dizer, sua antiga namorada , se tinha virada freira, problema dela. Ele viveu, e agora ia correndo bater na porta do banheiro.

- Anne estamos atrasados!

Abriu as janelas e o dia parecia que iria clarear mais, sim, nada de escuridão! Nada de cartas!

Nada de dor na consciência!

FIM

MORAL DA HISTÓRIA : NENHUMA.

Mariani Batista
Enviado por Mariani Batista em 15/05/2011
Código do texto: T2971981
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