Conclusões...

"O amor é cego, surdo e irracional. Agora eu sei porque eu ainda acredito quando você diz que virá me ver. Ele só não é mudo porque eu posso dizer Eu te amo; ele é irracional porque eu ainda te amo. Quantas vezes eu imagino você me esperando aqui na frente... posso até sentir seu cheiro agora, sentir o seu abraço, a sua barba. O que eu faço da minha vida se depois que te conheci não sou mais a mesma pessoa, se quero estar com você e não posso. Hoje eu percebi que não acho mais tanta graça nas coisas como achava antes. Me tornei uma pessoa mais dramática, o coração mais mole, que chora em ver a foto de uma casal num momento feliz. Choro, pois lamento não poder passar mais esses momentos felizes com você, por não poder mais passar um minuto da minha vida com você. Lamento por não poder ligar para você de 20 em 20 minutos ou quando desse vontade de ouvir a sua voz, saber o que você comeu no almoço, levar um chocolate ou salada de fruta de sobremesa, casar com você, ter um filho com você.

Eu ainda te amo e isso é muito triste..."