Adeus... Amy

Te encontraram jogada, caída, sem vida, sem música, sem jazz, nem soul, por que Amy?

Qual foi a droga que te matou?

Quando você morreu de verdade?

Foi o amor que te matou???

De idiota que somos, nem percebemos, e você gritando aos quatro cantos, suas súplicas de um amor não correspondido.

E ninguém corresponde esse tipo de amor.

Esse amor de entrega absoluta, de palavras, músicas, de uísques, esses amor maquiado em seus olhos.

Não Amy, você é intensa demais pra esse mundo superficial.

Ontem, quando vi a notícia nos telejornais, eu simplismente ignorei...

E quando confirmaram a sua morte, eu fui almoçar...

Sabe, que eu não chorei, que estou extremamente feliz ... ainda não sei porque.

Estou ouvindo Valerie, e te sinto como antes.

Ontem, fiz um desenho de você, seis pra o meio-dia, e você já se foi...

Eu sei dos finais, mas não queria que você tivesse fim, então agora me escuta: Não sei te classificar, mas acho que esse é o momento de você se PERTENCER...

Eu estou desorientada.