Carta da desculpa

Minha desculpa,

Dei-te ao meu respeito, que vos perdemos a amizade que é a excesso da morte pelo meu corpo para agulhar-me o vosso labéu do carinho; terei que dizer-lhe o verdadeiro povo como Lácio carinhoso e novo que sou o jovem vate mui genial e formoso para sentir-te a maior Arte; e o coração feminil e voluptuoso que há de viver nas volúpias femininas para não vos sentires sobre a maldade, e sim à genialidade da brasa que as pessoas hão de adorar-me o ser adorável o que eu viverei cheio do lirismo para vencê-lo como o Camões, sentir, amar e escrever como o Castro Alves; e que eu sempre hei de entendê-las tanto carinho para não ter a forte rudeza pelo breu da minha vida; se fosses o langor atroz como eu morreria o teu coração que é a tristeza de ver para matar-me todos os corpos que tenho os descontamentos vis que é o meu pavor da tristeza.

Agora, sem amor, nem inspiração e sem genialidade da vida... Não hei de viver todos os versos para que o labéu se torne a inveja dela para cá do meu coração, e depois mordê-lo sem viver a minha inspiração que não há de viver a tua arte, como a formatadora e amiga que já possa amar-me e não seja tão brava para o vosso amor. Que as pessoas foram burladas para a minha vida como eu sou a boa pessoa e não um mau poeta como Aretino e Bocage... Sim sou o admirador do Camões o que eu já escrevi todos os versos da orla poética para viver a verdadeira arte, sou como um gênio do vasto lirismo em meus sonetos que é tão forte para ver a minha inspiração. Sou sensual, genial, jovem e encantador... Quero dar o vosso amor sobre a boa formatadora! Nunca vos separamos a vossa paixão, nem choras o que eu tive as minhas perdões para dizer-lhe as grandes palavras. Meu amor, minha amiga... Minha formatadora, quero amar e viver o que eu posso amar a verdade, nunca serás assim a tua braveza que me ames. Quero do amor sobre a vossa rigidez que seja o verdadeiro fado em se sentir a vossa paixão, perdoai-vos! Por favor, que sejas a minha amiga eterna e voltes a apaixonar-te a mim o que é o bom carinho, as pessoas hão de saber como eu sou um grande poeta para não ter a inveja. Amo-te tanto, por isso eu te amo tanto... Que fales da vida calva e rigorosa pela vossa paixão que tu já sabes o vosso coração para não ter a braveza, ninguém morres o meu coração. Que vós chorais a minha culpa pela perda da amizade, como morrereis a amizade e o amor que não terei de sentir a minha inspiração, é preciso amar-me como a formatadora, meu amor!

Autor:Lucas Munhoz 23/10/2011

(Uma das cartas mais lindas com a minha vida)

Lucas Munhoz (Poeta clássico)
Enviado por Lucas Munhoz (Poeta clássico) em 23/10/2011
Reeditado em 23/10/2011
Código do texto: T3294154