Aos ventos que tiraram algo de mim.

Sabe aquele amor de criança que se guarda no peito e suspira de lembrança? Sabe aquele amor, aquele amor de melhor amigo que não pode se tirar a força de dentro do coração? Ah... Quem dera trazer tudo aquilo novamente, cair num berço azul e despertar num lugar florido, eu sei que poderia te ter novamente. Eu te reencontraria, abraçaria tão forte que os ventos iriam parar para olhar e congelar aquele momento, o momento único que trouxeste paz ao meu coração. Mas como posso pedir aos céus algo que já estas em suas mãos? Posso apenas, dizer que sinto, mas sinto cada vez mais que está perto de mim. Dói claramente, essa saudades que habita há uma longa jornada. Queria ter podido estar contigo no último minuto, abraçar - te e impedir que foste. Mas como sou uma simples alma em meias tantas, tive de aceitar, por mais que fosse difícil acreditar que tivesse partido. Mas ainda me resta a sua imagem cravada em minha memória, é com isso e com seu carisma em vida que sigo sonhando e acreditando em seu formato de anjo. Amo - te, melhor amigo.

Priscila Czysz
Enviado por Priscila Czysz em 01/12/2011
Reeditado em 29/12/2012
Código do texto: T3366720
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