Das coisas que se pensa no papel
Não vá morrer de amores por aí sem antes beijar a minha boca.
Não se perca, não se ache, mas saia do lugar e veja que andando podes vir ao meu encontro.
Me encontre, desencontre, reencontre.
Pisa no meu calo e me mostra tuas cicatrizes.
Não pense que afeto forra o estômago mas também não acredite nas más linguas que falam sobre o amor.
Me dá só mais uma chance pra te falar sobre as belezas e as alegrias da vida e, me deixa, só mais uma vez, te mostrar que a tristeza também pode ter um belo sorriso no rosto.
13/01/12