Para ti...

Boa tarde, minha tulipa branca!

Sabes, hoje sinto-me triste, queria a tua companhia, não me refiro a sexo, queria mesmo sentir-te ao pé de mim, junto a mim, conversarmos, olharmo-nos, darmos as mãos, constatatarmos o imenso amor que sentimos um pelo outro.
Queria prender pequenos miosótis no teu cabelo, admirar muito de perto a extraordinária beleza dos teus olhos e afogar-me neles, deleitar-me com o teu sorriso luminoso, os teus dentes perfeitos, de um branco alvo como a neve.
Também queria admirar a luminosidade do teu corpo, percebendo porque me torna incandescente. A atração que ele me provoca é algo que nunca conseguirei explicar, de tão intensa.
Mas tudo, tudo, é explicável pela imensa ternura que sinto por ti...
Perguntaste-me uma vez se eu te amava. Pois olha, se mergulhares nos oceanos, se voares até à lua, deres várias vezes a volta ao planeta Terra, tudo isso te dará apenas uma ínfima ideia do amor que sinto por ti.
Hoje, especialmente hoje, não sinto especial apetência ou inspiração para escrever. Se o fizer, não sairá nada de jeito...
Apenas quero ler-te, imaginar-te perto de mim, sussurrar-te ao ouvido as palavras mágicas que fazem os nossos corações palpitar loucamente de paixão: Amo-te...
Beijo-te com a ternura e o carinho que me fazem diariamente ansiar por ti, pensar em ti, desesperadamente, perdidamente…

Descansa bem, minha gentil princesa...
Ferreira Estêvão
Enviado por Ferreira Estêvão em 03/03/2012
Reeditado em 22/06/2016
Código do texto: T3532736
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