Nossos atos
Meu...
Não devemos ter medo de morrer, devemos ter medo de todo mal que tenhamos feito ou do bem que tenhamos deixado de fazer. Isto sim protela o nosso derradeiro momento, leva-nos a sofrimentos morais imensos que nem podemos imaginar.
O nosso orgulho nos impede de reconhecer que somos impotentes em relação a uma força maior que nos rege, e que nada mais nos resta a não ser aceitar, o que nós mesmos plasmamos com nossos atos e pensamentos.
Devemos entender que nenhum de nós está livre de tais conseqüências, por mais que nos julguemos melhor que os outros.
Não chegamos cedo nem tarde nas vidas amigas.
Chegamos na hora certa, nós é que complicamos tudo.
Luíza Marques (24/07/2012)
Meu...
Não devemos ter medo de morrer, devemos ter medo de todo mal que tenhamos feito ou do bem que tenhamos deixado de fazer. Isto sim protela o nosso derradeiro momento, leva-nos a sofrimentos morais imensos que nem podemos imaginar.
O nosso orgulho nos impede de reconhecer que somos impotentes em relação a uma força maior que nos rege, e que nada mais nos resta a não ser aceitar, o que nós mesmos plasmamos com nossos atos e pensamentos.
Devemos entender que nenhum de nós está livre de tais conseqüências, por mais que nos julguemos melhor que os outros.
Não chegamos cedo nem tarde nas vidas amigas.
Chegamos na hora certa, nós é que complicamos tudo.
Luíza Marques (24/07/2012)