(imagem google)
Onde Errei?
Por que insisto em entrar na vida de pessoas erradas?
Por que as pessoas erradas entram e se instalam em minha vida como se fossem as últimas e depois se vão como se nada de importante tivesse acontecido?
Por que não posso ser feliz como todas as pessoas normais, se tenho um coração dentro do peito que é só amor?
Será que as pessoas desaprenderam a amar? Será que palavras simples como “eu te adoro”, “eu te amo”, “eu te preciso”, saíram de moda e os sentimentos se transformaram em momentos?
Será que cuidar da relação é motivo de insegurança? É errado se entregar, se dedicar, se preocupar, se doar, abrir as portas do coração e deixar os sentimentos mais nobres fluírem com necessidade urgente de carinho, do prazer de estar junto, da solicitude do toque?
Até quando vou errar? Até quando vou permitir essas lágrimas que insistem em rolar diante do adeus e até mesmo da falta dele?
Por que as pessoas erradas entram e se instalam em minha vida como se fossem as últimas e depois se vão como se nada de importante tivesse acontecido?
Por que não posso ser feliz como todas as pessoas normais, se tenho um coração dentro do peito que é só amor?
Será que as pessoas desaprenderam a amar? Será que palavras simples como “eu te adoro”, “eu te amo”, “eu te preciso”, saíram de moda e os sentimentos se transformaram em momentos?
Será que cuidar da relação é motivo de insegurança? É errado se entregar, se dedicar, se preocupar, se doar, abrir as portas do coração e deixar os sentimentos mais nobres fluírem com necessidade urgente de carinho, do prazer de estar junto, da solicitude do toque?
Até quando vou errar? Até quando vou permitir essas lágrimas que insistem em rolar diante do adeus e até mesmo da falta dele?