O Amor, a minha bússola.

Nunca fui de andar muito, preferi percorrer estradas

que não fossem muito longas ou muito penosas;

Foi fácil, portanto, analisar os poucos passos que dei.

Em alguns momentos, caminhei firme na direção do

meu objetivo, mas nunca abri mão da suavidade nos

passos.

Houve dias de incerteza e insegurança, mas o medo

nunca caminhou ao meu lado.

Pude concluir, feliz (!), que sou o resultado de cada

milímetro que andei e de cada atitude que tomei.

Ainda me restam o leste e o oeste!

Dezembro de 2012.

Paulinho de Cristo
Enviado por Paulinho de Cristo em 04/12/2012
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