Somos um livro inacabado

Sim, caro leitor (a) Somos realmente um livro. Muitas vezes indecifráveis, e em outras, totalmente expostos aos olhares e julgamentos de toda espécie. Às vezes agradabilíssimos, outras, nem tanto. Somos um livro inacabado onde escrevemos nossa própria historia em parceria com o destino, que não se pode fugir. Queres me ler? Saiba que não entenderás algumas linhas e que podes rir e chorar e até me odiar, pois não sei como será sua reação a me ver nu, desnudado de algumas mascaras que necessito. Isso mesmo! Mascaras. Quem não as tem que retire a primeira delas. Mas também podes se apaixonar, se houver empatia. Meu sincero desejo é que me leias, não com olhar crítico sagaz, mas com olhar de quem é gente também, e que tem limitações, contradições e virtudes, como todos. Espero que aches leitores que se encante com sua historia e com o que tens para escrever. Felicidades e até a próxima leitura.

De seu amigo do Recanto: Ezequiel Luam Alves

Resposta a poesia de Niranete Martins (duplo sentido) e inspirado na poesia de Elizabeth Carvalho (Leiam-me)

Iziquiel Alves
Enviado por Iziquiel Alves em 22/12/2012
Reeditado em 13/01/2013
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