NA CHAPADA...
                                                                 
                                                             
  Meu bem;

    Lá, no chalé da serra,no meio do mato,  beira de rio, ouvindo o barulho da cachoeira, observando os pássaros, os animais, com livros e musicas, curti belos dias de paz.
    Lá, tudo é belo. O contato com a natureza me fez muito bem. Pude apreciar o nascer do sol, assim como seu poente,as nuvens, a brisa, as pedras (as vezes tão estranhas!),a água fresca do rio, a temperatura amena.

   Às vezes, ao caminhar pelas trilhas da mata, com seu frescor e beleza, me peguei pensando o por que de não viver o viver que me resta neste chalé!
    Depois de churrascos, festas, reuniões, barulho, crianças de todas as idades com suas graças, risos,, brincadeiras, parentes(cada um com seus problemas e jeito de ser), reflito e vejo que lá, na minha casinha, a vida é diferente, mas é boa também.
     Começo , já, a sentir saudades do cão, das plantas,da casa, do PC, da minha vizinhança...e principalmente a enorme saudade de você. Em minha casa eu me sinto mais perto de você, não sei por que, e sinto muita, mas muita vontade de ver suas fotos (principalmente aquela que joga beijo com a mão), beija-las e me sentir pertinho de você. Tudo isso, sabe por que?  Porque eu, para sempre vou amar você.
                                           Te amo, meu bem querer.




O grande poeta
chinxola deixou linda interação e a página ganhou beleza! Obrigada poeta, beijos no coração generoso.


Lindíssima declaração de amor
Narrativa de uma aventura
Saudade de grande valor
E DEUS lá na altura
Tudo testemunhou, viu e louvor
Bebeu do cálice, a amargura...
Mesmo inocente, não questiono
Aparências as vezes enganam
Mesmo assim, o homem crucificou
Mas até hoje o amam
Dele ninguém nunca desconfiou

Em qualquer dificuldade o chamam.

O grande poeta Antonio Tavares de Lima brindou-me com linda interação e a página ganhou maior beleza! Obrigada querido poeta, beijo seu generoso e iluminado coração.


 Como eu queria morar
Numa casinha de sapé
Não precisava ser chalé
Somente o rio correndo por traz
eu pescando tucunaré
E tu linda, pondo-me no colo
E me dando cafuné
Que vida
à noite contando prosa
Cantando na viola
Nosso amor aumentando
E a vola tocando
E depois eu te afagando... 








 
Jeane Diogo
Enviado por Jeane Diogo em 03/07/2013
Reeditado em 10/02/2014
Código do texto: T4369866
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