Confissões.
Confesso meu eterno amor à vida. A vontade própria, à liberdade. Confesso que fico admirada com toda a beleza da vida. Na simples forma de estar vivo. Respirar, sorrir, cheirar, beijar, olhar e sentir. Sentir o sangue correndo nas veias, sentir o cheiro da chuva. Ver o tempo passar. Olhar o infinito e cheirar as flores de manhã.
Tem algo melhor e mais bonito que isso? Nada pode ocupar o sentido da vida. Nunca o homem vai fazer a vida. É algo natural, não carnal.
A vida é um direito. Vivê-la é um dever.