A Força do Destino (I) ou "Para Bruna de Indaiatuba"

Os tempos são chegados. Chegados à nossa porta. À porta de nossas moradas. Nossa história sendo escrita. Hoje encontrei um espelho -- espelho ao espelho meu. Ele se apresentou a mim por uma força do destino. O espelho de meu espelho tem olhos azuis. Cabelos vermelhos. E sexo oposto ao meu. E provou, mais uma vez, que, como naquela propaganda do Instituto Ethos, "o que você faz hoje volta para você amanhã."

Obrigado, Bruna. Gostei da tua luz. E de ter conhecido você, Flor. Sua bondade multiplicará, por mil, suas chances de conquistar, cada vez mais, teu espaço. Gostei de retornar àquela Casa enorme que é a maior universidade da América Latina. E apostar, uma vez mais, em meu futuro lá.