Havia nela...
Havia nela um desejo absoluto
Uma força que ela mesma desconhecia;
Tudo que ela encontrava era desesperança
Nada mais preenchia aquele vazio aquela lembrança;
Então numa manhã de primavera
Uma porção de sol invade a sua janela;
Surge um leve sorriso no rosto e um passo vindo distante;
Seria seu amado vindo de longe? Seria o amor dando uma nova chance? Seria sorte? Seria loucura?
De todas as culpas ela se livrou, jogou fora todo pudor e descrença;
Abriu a porta e foi ser feliz!